Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

CRÉDITOS DO PODCAST # 581

31 julho 2021

 

LIDER

EXECUTANTES

TEMAS e AUTORES

GRAVAÇÃO

 LOCAL e DATA

BLUE MITCHEL

Blue Mitchell (tp), Wynton Kelly (pi), Sam Jones (bx) e Philly Joe Jones (bat)

BLUE SOUL (Blue Mitchell) 

New York, 30/setembro/1959

MAKOTO OZONE

Makoto Ozone (pi), James Genus (bx) e Clarence Penn (bat)

Samba D'Rivera

(Makoto Ozone)

New York, 17/abril/2002

MAXINE SULLIVAN

Maxine Sullivan (vcl), Charlie Shavers (tp), Buster Bailey (cl), Jerome Richardson (sa), Dick Hyman (pi), Wendell Marshall (bx) e Osie Johnson (bat)

AIN'T MISBEHAVIN'

(Harry Brooks / Andy Razaf / Fats Waller)

New York, 30/agosto/1956

CALIFORNIA RAMBLES

Ted Black (pi),     Frank Cush, Roy Johnston (tp), Ron Davis (sa, cl), Jimmy Dorsey (sa), Bobby Davis, Freddy Cusick (st), Spencer Clark (sbar), Tommy Dorsey (tb), Jack Hansen (tu), Adrian Rollini (b-sax), Tommy Fellini (bj), Chick Condon (bat)

CALIFORNIA, HERE I COME

 (Buddy DeSylva / Al Jolson / Joseph Meyer)

New York, 17/janeiro/ 1924

FLIP PHILLIPS

Flip Phillips (st), Benny Green (pi), Howard Alden (gt), Christian McBride (bx) e Kenny Washington (bat)

SWING IS THE THING

 (Howard Alden / Flip Phillips)

New York, 13/outubro/2000

FREDDIE REDD

Jackie McLean (sa), Tina Brooks (st), Freddie Redd (pi), Paul Chambers (bx) e Louis Hayes (bat)

MELANIE (Freddie Redd)

Englewood Cliffs, N.J., 13/agosto1960

DAVID FELDMAN

David Feldman (pi), Sérgio Barrozo (bx) e Paulo Braga (bat)

O SOM DO BECO DAS GARRAFAS

(David Feldman)

Selo Independente, São Paulo, 2014

NICK FINZER

Nick Finzer (tb), Lucas Pino (st), Alex Wintz (gt), Glenn Zaleski (pi), Dave Baron (bx) e Jimmy MacBride (bat)

LIFE HAPPENS (Nick Finzer)

New York, 19/dezembro/2014

LEAD BELLY

Lead Belly (gt, vcl)

DE KALB BLUES (Lead Belly)

Nova York, 1º de abril/ 1939

HAMPTON HAWES

Hampton Hawes (pi), Eberhard Weber (bx) e Klaus Weiss (bat)

I'M ALL SMILES

 (Michael Leonard / Herbert Martin)

Villingen, Black Forest, Alemanha, 8/novembro/1967

DUKE PEARSON

Freddie Hubbard (tp), Willie Wilson (tb), Pepper Adams (sbar), Duke Pearson (pi), Thomas Howard (bx) e Lex Humphries (bat)

BLUES FOR ALVINA

(Willie Wilson)

New York, 2/agosto/1961

DON FAGERQUIST

Don Fagerquist, Ed Leddy (tp), Bob Enevoldsen (v-tb), Vince DeRosa (fhr), Herb Geller (sa), Ronny Lang (sbar), Marty Paich (pi), Buddy Clark (bx) e Mel Lewis (bat)

AREN'T YOU GLAD YOU'RE YOU?

 (Johnny Burke / James Van Heusen)

Hollywood, CA, 14/setembro/1957

P O D C A S T # 5 8 1

30 julho 2021

 

MAKOTO OZONE 
LEADBELLY

PARA BAIXAR O ARQUIVO DE ÁUDIO USAR O LINK ABAIXO:

https://www.4shared.com/mp3/FL2mq1YLea/PODCAST_581.html


28 julho 2021

 

Série: Histórias do Jazz

 

DO OUTRO LADO DO JAZZ # 12

O JAZZ VAI À GUERRA (parte I)   -   V-DISC

 

LOCAL é a palavra que se refere a uma seção do sindicato dos músicos norte-americanos em uma cidade como, por exemplo, LOCAL 802 é a dos músicos nova yorquinos.

Os sindicatos possuíam (e ainda possuem) muita força e foram os responsáveis pelas grandes reivindicações sobre direitos autorais de reprodução de gravações, principalmente sobre as transmissões das estações de rádio, exigindo a criação de um fundo pelas companhias fonográficas para compensar a perda de trabalho dos músicos em face das reproduções gravadas, acabando por gerar a grande greve dos anos 1942/44, época em que nenhum músico entrou num estúdio para gravar.

A 1° de agosto de 1942, a American Federation of Musicians, encabeçada por James C. Petrillo, deu a ordem expressa a todos seus afiliados para que deixassem de gravar discos, mantendo essa restrição até novembro de 1944. Esta ausência de gravações deu lugar a que se desconheça uma parte importante da formação do gênero “bebop” e como foi a presença de Charlie Parker e Dizzy Gillespie na banda de Earl Hines em um período vital da gênese deste movimento nada ficou registrado.

Essa grande greve de 1942 dos músicos em relação às companhias fonográficas, cortou o suprimento de novas gravações para as tropas norte-americanas convocadas para a 2ª Guerra Mundial.

George Robert Vincent, engenheiro de som e oficial tenente da seção de rádio da Army Special Services Division, levou ao Departamento de Guerra a ideia da produção de discos especiais para as tropas aquarteladas, obtendo a aprovação do governo de Washington em julho de 1943.

A primeira tarefa de Vincent foi conseguir das empresas gravadoras e correspondentes Associações a total isenção de taxas e “royalties”, incluindo a grevista American Federation of Musicians e, para tal, o Exército assegurou que o uso seria estritamente militar e não estariam disponíveis comercialmente.

A seguir, o projeto deveria receber um nome atrativo e Vincent o denominou de "Special Services Recordings", mas sua secretária sugeriu V-Discs, significando o "V" de "Victory" (vitória) tanto quanto a própria letra de Vincent.

Os discos foram gravados em 12 polegadas permitindo, então quase 6 minutos de música por lado. Os primeiros V-DISCS foram despachados a 01/outubro/1943, gravados e prensados pela RCA Victor em suas instalações em Camden, New Jersey, incluindo 1.780 caixas com 30 discos cada, sendo distribuídos aos serviços de rádio broadcast e alto-falantes das tropas norte-americanas sediadas no Pacífico e na Europa e África.

Outra pessoa chave no projeto foi o Sargento Tony Janak, que se juntou ao projeto dos V-DISCS; quando civil era também engenheiro de som da Columbia Records e participou com as gravações externas das "remotes", registrando mais de 400 sessões com seu gravador portátil indo a concert-halls, jazz clubs e até em apartamentos de músicos.

Muitos músicos de Jazz deram sua contribuição e gravaram obras fantásticas, sendo a maioria da Victor, Decca e Columbia. A produção continuou mesmo após o fim da guerra chegando até maio de 1949.

Como, em princípio, não teriam valor comercial os músicos e as gravadoras nada ganharam, o que ocasionou após o fim da guerra uma forte reação do sindicato dos músicos, chegando ao cúmulo de conseguir uma ordem judicial em fins de 1949, obrigando à destruição dos acetatos originais para evitar reedições.

O governo norte-americano poderia ter pago os "royalties" reivindicados para a preservação daquelas obras, mas não houve acordo.

Entretanto, de várias formas, muitas matrizes V-DISC conseguiram sobreviver e hoje são peças valiosas de coleção.

Reedições comerciais foram feitas também usando-se os próprios discos. No aniversário de 50 anos do fim da 2ª Guerra Mundial as Associações de músicos e de empresas fonográficas acordaram em dispensar a proibição formal sobre um lançamento comercial dos V-DISC e permitiram que E. P. "Digi" DiGiannantonio, que havia servido na Navy V-Disc, transferisse sua coleção particular para CD’s com venda pública e, em 1998, ocorreram os primeiros lançamentos.




 

 

CRÉDITOS DO PODCAST # 580

24 julho 2021

 

LIDER

EXECUTANTES

TEMAS e AUTORES

GRAVAÇÃO  LOCAL / DATA

ALAN MATHESON

Alan Matheson (flh), Rob McKenzie (tb), Julia Nolan (ssop,sa), David Branter (st, cl), Chris Sigerson  (pi), Russ Botten (bx) e Craig Scott (bat)

ALLEGRO

 (Oscar Hammerstein II / Richard Rodgers)

Vancouver, British Columbia, Canada, 31/maio/1994

THE QUESTION (Alan Matheson) 

BARBARA MORRISON

Barbara Morrison (vcl), Steve Campos (tp), Charles McNeal (st), John R. Burr (keyboards), Danny Caron (gt), Ruth Davies (bx) e John Haynes (bat)

I LOVE BEING HERE WITH YOU

 (Peggy Lee / Bill Schluger)

Live at "9:20 Special", San Francisco, CA, 30/maio/2002

GOING TO CHICAGO

 (Count Basie / Jimmy Rushing)

DAVE MCKENNA

Bob Wilber (sa, ssop), Dave McKenna (pi), Ron Rubin (bx) e Derek Hogg (bat)

JONATHAN'S WAY (Bob Wilber)   

Live at Londres, abril/1978

BLACK AND BLUE

(Harry Brooks / Andy Razaf / Fats Waller)

GEORGE WEIN

George Wein And The Storyville Sextet: Harold "Shorty" Baker (tp), Tyree Glenn (tb), Pee Wee Russell (cl), George Wein (pi), Bill Crow (bx) e Mickey Sheen (bat)

I AIN'T GOT NOBODY

(Roger Graham / Dave Peyton / Spencer Williams)

Live at "Museum of Modern Art", New York, 16/junho/1960

UNDECIDED

 (Sydney Robin / Charlie Shavers)

J.R. MONTEROSE

Ira Sullivan (tp), J.R. Monterose (st), Horace Silver (pi), Wilbur Ware (bx) e Philly Joe Jones (bat)

THE THIRD (Donald Byrd)

Hackensack, N.J., 21/outubro/1956

BEAUTEOUS  (Paul Chambers)

MARTIAL SOLAL

Fats Sadi (vib), Martial Solal (pi), Benoit Quersin (bx) e Christian Garros (bat)

TIME ON MY HANDS

(Harold Adamson / Mack Gordon / Vincent Youmans)

Paris, 1/junho/1956

CROSS YOUR HEART  (Buddy DeSylva / Lewis Gensler)

JOEY ALEXANDER

Joey Alexander (pi), Larry Grenadier (bx) e Ulysses Owens, Jr. (bat)

GIANT STEPS (John Coltrane)

New York, 26/outubro/2014

P O D C A S T # 5 8 0

23 julho 2021

 

ALAN MATHESON 

PARA BAIXAR O ARQUIVO DE ÁUDIO USAR O LINK ABAIXO:

https://www.4shared.com/mp3/5hgSYAW-ea/PODCAST_580.html


MEXENDO NA DISCOTECA.

21 julho 2021

Olá turma.
Na minha mexida desta vez eu selecionei um Lp de um grande saxofonista que sempre me impressionou pela sua “potência” no sopro e grande senso de desenvolvimento nos improvisos. Eu o acompanho desde da época que ele atuava na banda do Woody Herman e depois nos seus trabalhos na West Coast. Um grande ícone do Jazz. BILL PERKINS.
O Lp que eu selecionei leva o título de QUITELY THERE. Aqui ele apresenta seu quinteto e como convidado Victor Feldman..   
Selo: Riverside Records – RS-3052
Gravação: Original Sound Studios, Hollywood; November 23, 28 and 30, 1966
O quinteto:
Bass – Red Mitchell
Drums – Larry Bunker
Electric Guitar, Classical Guitar – John Pisano
Piano, Organ, Vibraphone – Victor Feldman
Tenor Saxophone, Baritone Saxophone – Bill Perkins
O tema que eu selecionei do Lp: Emily
Uma das mais bonitas baladas que já ouvi.
Espero que vocês gostem.
Forte abraço e muita saúde.







 








Série: Histórias do Jazz

 

DO OUTRO LADO DO JAZZ # 11                                                                                       

MÚSICA SEM PAUTA                             

Muito se tem falado de músicos extraordinários que nem mesmo sabem ler partituras, talentos natos que só sobrevivem na música popular, notadamente na de Jazz. Em nosso folclore existem contadores de estórias e poetas repentistas que não sabem ler e eles próprios perguntam : ― “e para quê?”

Suas imagens são espontâneas, improvisadas no contexto de suas estruturas. Assim se passa com a música de Jazz oriunda do folclore negro, ainda inculto, mas espontâneo e criativo.

Duvidamos que um Buddy Bolden precisasse ler música, e para quê ?

BUNK JOHNSON, cornetista que integrou a banda de Bolden entre os anos de 1895 e 1899, afirmou em seu depoimento registrado em 1945, para a biblioteca do Congresso Americano dentre outras coisas o seguinte:  ― “Buddy não lia uma só nota, mas tocava realmente muito bem.  Juntos fizemos muitos Blues famosos e antes de Buddy ter enlouquecido e ser internado, nós matamos todas as grandes bandas de Nova Orleans. O que fez com que nossa King Bolden Band fosse a 1ª a tocar Jazz foi o fato de ninguém alí saber ler nenhuma nota de música, criavamos tudo na expontaneidade. Posso garantir a todos que fomos os primeiros a tocar Jazz na cidade ou em qualquer outra parte do mundo”.

Os pioneiros de New Orleans não sabiam ler partituras e esta intelectualização começou a ser difundida com os creoles possuidores de melhores condições sócio-culturais.

Torna-se claro e óbvio que o rendimento técnico da maioria dos músicos que sabe ler partituras é melhor, até porque o Jazz tradicional de improvisação coletiva foi cedendo lugar a conjuntos maiores com “ensembles” (*) arranjadas, chegando até as “big bands” interpretando enorme repertório, inviável se seus músicos não soubessem ler as notações em pauta.

Benny Goodman exigia boa leitura de seus músicos, ensaiava bastante qualquer nova peça,  já Count Basie agia de modo diferente.  Earl Warren saxofonista alto da banda conta que no fim dos anos 30 ainda eram poucos os arranjos inteiramente escritos e a orquestra ensaiava tal qual numa “jam-session” bem descontraída.  Desta forma, combinavam as “ensembles”, os “riffs”, a entrada dos solistas e a quantidade de “choruses” de cada um, tudo sob a supervisão de Basie.

Isto é o que se chamou de  “Head Arrangement” (literalmente  “Arranjo de Cabeça”) e  assim foram gravados alguns dos grandes sucessos da orquestra: - “Jumpim At The Woodside”, “Every Tub”, “Blues In The Dark”, “Doggin’Around”, dentre outros.

Billie Holiday era da maior simplicidade e espontaneidade,  não sabia ler música, mas bastava o pianista passar a melodia e pronto, Billie pegava o tom, o “feeling” da canção.  Assim ocorreu quando da gravação de  “Night and Day” em 1939, canção que jamais tinha ouvido e o pianista Joe Sullivan que a acompanhava dedilhou no estúdio e pouco depois foi gravada essa obra prima.

Outra figura de grande espontaneidade foi Bix Beiderbecke, cornetista branco, dotado de  “feeling” negróide e que também não lia quase nada de música. Tornou-se famosa a estória de que atuando na orquestra sofisticada e "sinfônica" de Paul Whiteman, costumava colocar um jornal na estante fingindo ler uma partitura. Quando dos ensaios enrolava um pouco no início dos “ensembles”, mas depois de 02 ou 03 passagens já tinha tudo de cor. No entanto, na hora de solar levantava-se e então, ficava à vontade. Whiteman sabia de tudo, mas estava mais interessado justamente nas exuberantes passagens que Bix proporcionava.

Um fato muito interessante ocorrido com Louis Armstrong logo ao entrar para a banda de Fletcher Henderson, (contado por Don Redman) é que Armstrong no primeiro ensaio olhava perplexo para a partitura de trompete que Henderson distribuíra.

A orquestração indicava passagens desde o fortíssimo cuja notação era "ff", indo até o pianíssimo indicado por "pp" e Armstrong, que já não era muito versado em leitura de música, jamais tinha visto aquilo em partituras.  Estava preocupado, mas firme. Por algum motivo, percebeu que os "ff" significariam uma passagem em fortíssimo e se tranquilizou.  A banda começa a tocar e ao surgirem os “efes” vai “subindo” num crescendo e Louis acompanhando firme e quando na notação surge o "pp" a banda vai “caindo” para o pianíssimo e Armstrong continua “subindo”, tocando cada vez mais alto, até que Henderson pára tudo e diz:

― ” Louis, você não está seguindo o arranjo!”.

Louis: ― ”Claro que sim, estou lendo tudo nesta folha”.

Henderson: - “E o que me diz destes "pp" ?

Louis mais que depressa, porém já meio desajeitado ― ”Suponho que seja power-plenty" (força-total) – “Não Louis é pianíssimo!” O pessoal caiu na gargalhada, inclusive Henderson e o próprio Armstrong.

Muitos episódios existem envolvendo músicos sem saber ou com dificuldade em ler partituras. Errol Garner criou um estilo único e genial de tocar piano e é quase certo que se soubesse ler música jamais tivesse ocorrido dessa forma.

 

(*) - Ensemble - diz-se da parte da execução em que todos os instrumentos tocam juntos não especificamente em uníssono, mas ao mesmo tempo.

CRÉDITOS DO PODCAST # 579

17 julho 2021

 

LIDER

EXECUTANTES

TEMAS e AUTORES

GRAVAÇÃO LOCAL e DATA

TAL FARLOW

Claude Williamson (pi), Tal Farlow (gt), Red Mitchell (bx) e Stan Levey (bat)

MANHATTAN

(Lorenz Hart / Richard Rodgers)

Los Angeles, 17/janeiro/1955

HOW DEEP IS THE OCEAN ? (Irving Berlin)

James Williams (pi), Tal Farlow (gt), Gary Mazzaroppi (bx) e Vinnie Johnson (bat)

I'VE GOT THE WORLD ON A STRING

(Harold Arlen / Ted Koehler)

New York, agosto/1982

Frank Wess (st), Dick Hyman (pi), Tal Farlow (gt), Wendell Marshall (bx) e Osie Johnson (bat)

BLUES IN THE NIGHT

(Harold Arlen / Johnny Mercer)

New York, 16/dezembro/1959

Gerry Wiggins (pi), Tal Farlow (gt), Ray Brown (bx) e Chico Hamilton (bat)

TAL’S BLUES (Tal Farlow)

Los Angeles, 16/novembro/1954

AND SHE REMEMBERS ME

(Tal Farlow)

Eddie Costa (pi), Tal Farlow (gt), Vinnie Burke (bx)

LIKE SOMEONE IN LOVE

(Johnny Burke / James Van Heusen)

New York, 31/maio/1956

METEOR (Tal Farlow)

Bob Enevoldsen (v-tb), Bill Perkins (st), Bob Gordon (sbar), Tal Farlow (gt), Monty Budwig (bx) e Larance Marable (bat) 

OUT OF NOWHERE

(Johnny Green / Edward Heyman)

Los Angeles, 3/maio/1955

Hank Jones (pi), Tal Farlow (gt), Oscar Pettiford (cello), Ray Brown (bx) e Henry Bellson (bat)

THE WAY YOU LOOK TONIGHT

(Dorothy Fields / Jerome Kern)

New York, 11/fevereiro/1956

John Scully (pi), Tal Farlow (gt), Jack Six (bx) e Alan Dawson (bat)

STRAIGHT NO CHASER

(Thelonious Monk)

New York, 23/setembro/1969

Tal Farlow, Don Arnone (gt), Clyde Lombardi (bx) e Joe Morello (bat)

ROCK AND RYE

(Jimmy Mundy)

Hackensack, N.J., 11/abril/1954

Eddie Costa (pi), Tal Farlow (gt) e Vinnie Burke (bx)

ISN'T IT ROMANTIC?

(Lorenz Hart / Richard Rodgers)

New York, 5/junho/1956

P O D C A S T # 5 7 9

16 julho 2021

MÚSICO EM FOCO - TAL FARLAW


 

PARA BAIXAR O ARQUIVO DE ÁUDIO USAR O LINK ABAIXO:

https://www.4shared.com/mp3/YbP6j9WKiq/PODCAST_579.html