Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

02 janeiro 2018

Série   “PIANISTAS  DE  JAZZ
Algumas Poucas Linhas Sobre o Piano e os Pianistas
55ª Parte - III
(47)(c) DUKE  ELLINGTON     Pianista Executante de uma Orquestra

Por sua descendência negra, da qual muito e sempre se orgulhou (Carlos Calado no fascículo 13 da série “Clássicos do Jazz” da Folha de São Paulo, lembra com propriedade que o maestro tornou-se um ícone da “dignidade negra” nos tempos difíceis da Lei Seca e da Grande Depressão), ELLINGTON compôs peças em que se reportava a essa herança. Segundo suas próprias palavras o negro nos U.S.A. tem mais a ver com as Américas que com a África, daí porque sempre quis fazer música para o “negro americano”. Em “Black, Brown And Beige” ele apontou para a sucessão de cores desse negro americano em seu périplo da África para o Novo Mundo;   na famosa composição “Harlem Suite” (que lhe foi encomendada pelo maestro Arturo Toscanini, então regente da sinfônica da “NBC” e foi apresentada por ELLINGTON com sua orquestra em janeiro de 1951 no “Metropolitan”, dentro da série de “retratos sinfônicos” tendo como protagonistas os bairros da “maçã”), ele teceu um painel perfeito para sua “big band” escoltada por orquestra sinfônica;   em “New World-a-comin” ele nos vislumbra um futuro sem discriminação racial, enquanto que nas 06 partes da “Liberian Suinte” (escrita para comemorar o centenário da existência da Libéria), ele enaltece a luta de um povo, da mesma forma que nos atrela à origem dos músicos americanos do sul em “Deep South Suíte”.    A encantadora “The Far East Suite” de 1966 e a enigmática “The Afro-Eurasian Eclipse” de 1971 nos mostram um ELLINGTON já em idade bem mais madura mas sempre atrelado às suas convicções.
Vale lembrar que ele sempre apreciou a busca de novas sonoridades, sendo que bem mais adiante chegou a gravar com ícones de outros estilos, como por exemplos e entre outros Charles Mingus e John Coltrane.   Igualmente compunha como “música clássica”;     a peça “Such Sweet Thunder” escrita para o festival de Strafford / Canadá, nos remete claramente aos personagens de W. Shakespeare nesse festival shakespeariano.
As extensas “Discografia”, “Filmografia” e “Bibliografia” de ELLINGTON estarão devida, resumida e respectivamente resenhadas ao final destas notas.
Um dos momentos mágicos vividos pela banda de ELLINGTON foi a atuação no “Newport Jazz Festival” de 1956, ocasião em que o solo do sax.tenorista Paul Gonsalves (Boston / Massachusetts 14 de maio de 1920 a Londres / Inglaterra 14 de maio de 1974) no tema “Diminuendo And Crescendo In Blue” (14’20” para 27 choruses), levou a platéia ao delírio, com uma dançarina em êxtase.
Se reunirmos o “jungle style” dos temas fortemente impregnados pelo “blues” (por exemplo em “Caravan” composta em parceria com Juan Tizol), com o “mood style” (por exemplo em “Mood Indigo” composta em parceria com Barney Bigard), as origens sonoras de Fletcher Henderson (por exemplo em “Cottontail”) e os aspectos “concertantes” de suas composições (por exemplo em “Black, Brown And Beige”), teremos um bom painel da música de ELLINGTON, que cobre os períodos 1924 a 1939 (“jungle”), 1939 a 1945 (“swing”), 1945 a 1954 (“impressionismo”) e 1955 a 1974 (“síntese” e “concertismo”). 
A “personalidade” da música de ELLINGTON permite identificação imediata aos primeiros acordes, lembrando poesias, cores, seres e paisagens.
Sua capacidade de “experimentar” e abrir caminhos musicais foi quase inesgotável.
No final da década de 1920 ELLINGTON foi o primeiro a utilizar a voz humana como um instrumento, sendo Adelaide Hall a solista, experiência anos depois repetida com a voz da soprano-coloratura Kay Davis;   data também dessa época a introdução de ELLINGTON nas famosas “flatted fifths”, adotadas uma década e meia depois pelo “bebop”;   ainda em 1928 ELLINGTON realizou a primeira gravação com amplificação do contrabaixo, este a cargo de Wellman Braud no tema “Hot And Bothered”, dando início a uma linha sucessória que nos encantará com as genialidade e criatividade de Jimmy Blanton e às técnica e “feeling” de um Oscar Pettiford. 
No final da década de 1930 ele introduziu o “Cuban Jazz” ou “Latin Jazz” com a composição “Caravan”, escrita em parceria com o trombonista de Porto Rico Juan Tizol, em que associa tinturas do “blues” nas melodia e harmonia;   também no final dessa década ELLINGTON utiliza por primeira vez a gravação em câmara de eco como recurso de interpretação musical, esta a cargo do genial saxofonista-alto Johnny Hodges no tema “Empty Ballroom Blues” (belo título, se é que se poderia encontrar, à época, um salão de baile vazio).
ELLINGTON sem dúvida inaugurou a manteve até a metade da década de 1940 seu pioneirismo como “jazz composer” (compor para as características do JAZZ), o que mais tarde foi adotado por inúmeros músicos de JAZZ, entre eles e como exemplos Ralph Burns, John Lewis, Charles Mingus, Gerry Mulligan, Oliver Nelson, George Russell, Jimmy Giuffre, Bill Russo e Gil Evans. 
Enquanto pianista, como já indicado anteriormente e no seio de sua orquestra, ELLINGTON tocava o essencial apenas sugerindo as transições e as harmonias para seus músicos seguirem “viagem”;   em alguns instantes ele dispara “chamadas” como “breaks” típicos da bateria;   mas quando sola ele sempre recorre às pinceladas de “ragtime” mostrando-nos, como também já observado, um exímio “patrão das 88 teclas”. 
A capacidade de ELLINGTON de exprimir-se no âmbito da música clássica está perfeitamente plasmada em seus clássicos de 1956/1957, “A Drum Is A Woman” (apresentada na televisão, sendo um conto cênico sobre o nascimento e o crescimento do JAZZ, tendo como personagens-símbolos o morador da “jungle” “Carrible Joe” e a “mulher.tambor” “Madame Zaji”, que simboliza a música afro-americana) e “Such Sweet Thunder” (criada para o “Shakespearean Festival” de Strafford / Canadá, caricaturando personagens de W. Shakespeare, como “Romeu e Julieta” por exemplo), na versão jazzística da suíte “Quebra Nozes” de Tchaikovsky, assim como nas versões jazzísticas das suítes de “Peer Gynt” de Grieg e a “Suíte Thursday” (escrita para o “Monterey Jazz Festival” de 1960 e inspirada no romance de John Steinbeck “Doce Quinta-Feira”).   Essa capacidade também pode ser identificada, em certa medida, no projeto “My People” montado em Chicago para celebrar o centenário de emancipação dos escravos e perpetuada em gravação (também editada em CD).   A gravação na Europa do álbum “Symphonic Ellington” com o apoio de orquestras sinfônicas de Paris, do Scala de Milão, de Estocolmo e de Hamburgo, também se inscreve nessa capacidade de composição “clássica” de ELLINGTON.
Como já indicado na cronologia foi em setembro de 1965 que ELLINGTON com sua orquestra realizaram o primeiro “Sacred Concert” na “Grace Cathedral” em São Francisco, ocasião em que foram executadas peças já famosas, tais como “Black, Brown And Beige”, “New World A-Comin’” e “My People”, contando com a participação de cantores, coros e bailarinos.   Na ocasião ELLINGTON foi acusado de profano por ministros da Igreja Batista, mas o espetáculo foi repetido em mais de 50 igrejas norte-americanas e nos anos seguintes de 1966 e de 1967, respectivamente, nas igrejas inglesas de Coventry e de Cambridge.
Em 1966 a orquestra de ELLINGTON realizou a primeira temporada européia com a “primeira dama da canção” Ella Fitzgerald, grande sucesso de público e de crítica, temporada que foi repetida em 1967.   Também em 1966 ELLINGTON foi figura de destaque no “Festival Mundial das Artes Negras” em Dacar/ Senegal, quando apresentou sua suíte “La Plus Belle Africaine”.
1967 marcou o falecimento de Billy Strayhorn há muito sofrendo de cancêr, fato que atingiu a “alma” de toda a banda, já que Strayhorn era um talento musical e de convivência há 28 anos;     ELLINGTON e a banda gravaram o álbum dedicado ao amigo com o título simbólico de “.....And His Mother Called Him Bill”, uma soberba poesia musical.
Finalizando o ano de 1968 a banda realizou sua primeira temporada pela América do Sul (Brasil, Argentina, Chile e México). Na capital mexicana ELLINGTON apresentou a suite “Mexicanticipation”, mas tarde renomeada de “Latin American Suíte”.   No Brasil a banda voltou a apresentar-se em 1971. 
Em 1969 e ao completar 70 anos ELLINGTON foi homenageado com festa na Casa Branca, ocasião em que recebeu do Presidente Richard Nixon a “Presidential Medal Of Freedon”.   Essa homenagem está registrada no mini-documentário de Sidney J. Silver “Duke Ellington At The White House” e comentada na “Filmografia”. 
A banda excursionou à Europa Central (incluindo a Tchecoslováquia), apresentou o “Sacred Concert” em Paris, sendo ELLINGTON convidado de honra em banquete promovido pelo cantor / ator Maurice Chevalier, seguindo-se apresentações em Barcelona, Estocolmo e excursão à Índia.
A data de 11 de maio de 1970 marcou o falecimento de Johnny Hodges, o lírico, melodioso, sublime, aéreo, denso e requintado solista de sax.alto (alcunhado pelo genial Charlie Parker de “Lily Pons”), um dos pilares da sonoridade e dos solos do naipe de palhetas da banda de ELLINGTON.
A entrada e saída de músicos da banda durante 1971 não diminuiu o trabalho, com apresentações na U.R.S.S., extensa temporada na Europa do oeste e, pela segunda vez, na América do Sul, com 03 noites no Brasil (15, 17 e 18 de novembro no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, seguido de recepção com coquetel na Embaixada Americana, formando a banda com Mercer Ellington, Cootie Williams, Harold ”Money” Johnson, Johnny Coles e Ed Preston nos trumpetes, Booty Wood, Malcom Taylor e Chuck Connors nos trombones, Russell Procope, Harold Ashby, Paul Gonsalves, Harold Minerve, Norris Turney e Harry Carney nas palhetas, ELLINGTON ao piano, Joe Benjamim no contrabaixo, Rufus Jones na bateria e os vocais com Nell Brookshire e Tony Watkins), além de ida ao México.
Em 1972 a latidude de apresentações do grupo de ELLINGTON alcançou o Oriente, com apresentações no Japão, nas Filipinas, na Indonésia, em Fiji, na Tailândia e em Singapura.
Em 1973 as excursões e apresentações pela Europa, em Zâmbia e na Etiópia (onde foi condecorado com a “Emperor’s Star”), são apenas um seguimento da rotina da banda. 
Na França ELLINGTON foi agraciado pelo governo com a “Legião de Honra”, a distinção mais elevada que um civil pode receber.   No mesmo ano foi publicada sua auto-biografia, “Music Is My Mistress”, obra que reservou 30 (trinta) páginas para relacionar cerca de 950 de suas composições. 
ELLINGTON foi o primeiro músico de JAZZ a ser constituído membro da “Academia Real de Música” de Estocolmo, Suécia.
As honrarias recebidas por ELLINGTON contam-se às dezenas, mas podemos destacar entre elas e além das já citadas anteriormente, todas em função de sua obra e sem nenhum tipo de resquício ou de conotação política de ocasião, de favor, de amizade circunstancial ou de condescendência, os títulos de “Doutor Honoris Causa” pelas Universidades de Columbia e de Yale, “Doutor em Música” pela “Wilberfull University” de Ohio e “Doutor Em Humanidades” pelo “Milton College” de Wisconsin, 
Em 1974 faleceu DUKE ELLINGTON
Em fevereiro de 1988 em New York nos estúdios da “RCA” e para o selo “Atlantic”, o “Modern Jazz Quartet” (John Lewis / piano, Milt Jackson / vibrafone, Percy Heath / baixo e Connie Kay / bateria) gravou o album “The Modern Jazz Quartet: For Ellington”, com 05 faixas de Ellington (“Jack The Bear”, “Prelude To A Kiss”, “I Don’t Mean A Thing....”. “Ko-Ko” e “Rochin’ In Rhythm”), 01 de Billy Strayhorn (Sepia Panorama”), 01 de John Lewis (“For Ellington”) e 01 de Milt Jackson (“Maestro E.K.E.”, com abertura por Milt e suporte sincopado de John Lewis).  O álbum conta com extensas notas de contra.capa do crítico Leonard Feather
Enumeramos a seguir algumas das composições mais conhecidas de ELLINGTON, com ou sem parceiro(s) enquanto atuavam na banda, muitas delas já citadas e entre as muitas e muitas centenas que levam o “imprimatur” ellingtoniano abrangendo os diversos “períodos e estilos”:    “Black And Tan Fantasy”, “The Mooche”, “St. Louis Too-dle-oo”, “Creole Love Call”, “Mood Índigo”, “Caravan”, “Sophisticated Lady”, “Ring Dem Bells”, “Reminiscing In Tempo”, “Rockin’ Rhythm”, “Satin Doll”, “In A Sentimental Mood”, “It Don’t Mean A Thing (If It Ain’t Got That Swing)”, “Jack The Bear”, “Do Nothin’ Till You Hear From Me”, “Concerto For Cootie”, “Ko-Ko”, “Cotton Tail”, “Pitter Panther Patter”, “Don’t Get Around Much Anymore”, “Bojangles”, “Mr. J.B.Blues”, “Warm Valley”, “I Let A Song Go Out Of My Heart”, “Clarinet Lament”, “Echoes Of Harlem”, “Perdido”, “Never No Lament”, “Black, Brown And Beige”, “Deep South Suíte”, “Newport Jazz Festival Suíte”, “Such Sweet Thunder”, “Liberian Suíte”, “New World-a-Coming”, “The Queen’s Suite”, “Nutcracker Suíte”, “Suite Thursday”, “Peer Gynt Suíte”, “The Goutelas Suíte”, “Diminuendo And Crescendo Blues”, “La Scala (She’s Too Pretty To Be Blue)”, “Solitude”, “Prelude To A Kiss”, “Blue Harlem”, “Daybreak Express”, “Stompy Jones”, “Blue Feeling”, “Rude Interlude”, “Dallas Doings”, “C-Jam Blues”, “Happy-Go-Lucky-Local”, “The Tatooed Bride”, “I Got It Bad”, “I’m Beginning To See The Light”, “Just Squeeze Me”, “Just-A-Sittin’ And A Rockin’”, “In My Solitude”, “Jump For Joy”, “Someone”, “In A Mellow Tone”, “All Too Soon” e “Blue Serge”. 
Esse mínimo de indicações nos permite desfrutar de um universo sonoro incomparável em beleza, emoção e requinte musical.
ELLINGTON sempre buscou novas experiências, daí porque não podemos estranhar que tenha gravado com músicos de JAZZ de outras esferas e vertentes, destacando-se como exemplos Coleman Hawkins, Charles Mingus, Max Roach, Frank Sinatra, Ella Fitzgerald e John Coltrane.
Ao longo da atuação da banda com ELLINGTON no comando, foram vocalistas Herb Jeffries, Al Hibbler, Ivie Anderson, Kay Davis, Joya Sherrill, Maria Ellington (mais tarde esposa de Nat “King” Cole), Trish Turner, Adelaide Hall, Yvonne Lanauze, Mell Brookshire, Tony Watkins, Jimmy Grisson, Baby Cox e Betty Roché.
“East St. Louis Toodle-oo”, “Solitude” e “Take The ‘A’ Train” foram ao longo dos anos o prefixo da banda.
Como “Orquestra de DUKE ELLINGTON” a banda gravou para as etiquetas “Gennett”, “Brunswick”, “Vocalion”, “Harmony”, “Regal”, “RCA Victor”, “Okeh”, “Columbia” e “Musicraft”. 
Em função de acordos comerciais, vendas / fusões / divisões de marcas e de acervos e demais mutações do mercado, muitas outras etiquetas posteriormente vieram a abrigar em seu “portfolio” gravações da banda.
Na seqüência e em ordem alfabética uma relação parcial com 79 (setenta e nove) músicos que ao longo dos anos integraram/participaram da “máquina musical” de DUKE ELLINGTON.

Al Killian - Trumpete 
Al Lucas  - Contrabaixo
Al Rubin  - Trumpete
Al Sears Saxofone -  tenor
Arthur Whetsol  - Trumpete 
Barney Bigard  - Clarinete
Bass Edwards  - Tuba
Ben Webster  - Sax.tenor
Bill Graham  - Saxofone alto
Billy Strayhorn - Piano, composição e arranjo
Billy Taylor  - Contrabaixo
Booty Wood  - Trombone
Britt Woodman - Trombone
Bubber Miley  - Trumpete
Buddy Pearson  - Saxofone alto
Buster Cooper  - Trombone
Butch Ballard  - Bateria
Chuck Connors  - Trombone
Clark Terry  - Trumpete
Claude Jones  - Trombone
Cootie Williams - Trumpete
Eddie Preston  - Trumpete
Elmer Snowden  - Banjo e guitarra
Elmer Williams  - Sax.tenor
Frank Foster  - Saxofone tenor
Fred Guy  - Guitarra
Fred Stone  - Trumpete
Freddie Jenkins - Trumpete 
Harold Ashby  - Sax.tenor e clarinete
Harold Baker  - Trumpete
Harold Johnson  - Trumpete
Harry Carney  - Saxes barítono e alto
Herbie Jones  - Trumpete
Jabbo Smith  - Trumpete
Jack Meisel  - Bateria
Jeff Castleman - Contrabaixo
Jimmy Blanton  - Contrabaixo
Jimmy Hamilton  - Sax.tenor e clarinete
Jimmy Woode  - Contrabaixo
Joe “Trick Sam” Nanton - Trombone 
Joe Benjamin  - Contrabaixo
Johnny Coles  - Trumpete e flugehorn
Johnny Hodges  - Sax.alto
John Sanders  - Trombone
Juan Tizol  - Trombone de pistões, composição e arranjo
Julian Priester - Trombone
Junior Raglin  - Contrabaixo
Lawrence Brown - Trombone
Lonnie Johnson - Guitarra
Louie Bellson  - Bateria
Louis Metcalf  - Trumpete
Malcom Taylor  - Trumpete
Mercer Ellington  - Trumpete, composição e arranjo
Money Johnson  - Trumpete
Norris Turney  - Saxofones alto e tenor
Oscar Pettiford  - Contrabaixo
Otto “Toby” Hardwick  - Saxofones alto e soprano
Paul Gonsalves  - Saxofone tenor
Paul Kondziela  - Contrabaixo
Quentin Jackson  - Trombone e vocal
Ray Nance  - Violino, trumpete e vocal
Rex Stewart  - Trumpete
Richard Williams  - Trumpete
Rick Henderson  - Saxofone alto
Rudy Jackson  - Saxofone alto e clarinete 
Rufus Jones  - Bateria
Russell Procope - Clarinete e saxofones
Sam Woodyard  - Bateria
Shelton Hemphill  - Trumpete
Skippy Williams  - Saxofone tenor
Sonny Greer  - Bateria
Taft Jordan  - Trumpete e vocal
Tyree Glenn  - Trombone, vibrafone e vocal
Wallace Jones  - Trumpete 
Wellman Braud  - Contrabaixo
Wendel Marshall  - Contrabaixo
Wild Bill Davis  - Órgão
Willie Cook - Trumpete
Willie Smith  - Saxofones alto e barítono, clarinete e vocal


Prosseguiremos com ELLINGTON

Um comentário:

MauNah disse...

Que trabalho lindo, Mestre Apóstolo. Mais do que coisa de profissional, as informações são colhidas e escritas com o cuidado de quem ama o que está fazendo. Realmente uma beleza, parabéns. Ávido pela continuação, parece até série da netflix na minha cabeça!
Abração!