Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

P O D C A S T # 3 9 2

15 dezembro 2017

ABBIE GARDNER 
HAROLD LOPEZ NUSSA 






PARA DOWNLOAD DO ARQUIVO USAR O LINK ABAIXO E CLICAR NA JANELA BAIXAR:

https://www.4shared.com/mp3/PmUhmos_ei/PODCAST_392_B.html

5 comentários:

MauNah disse...

Mestre MaJor,

na reta final para os 400 podcasts! O que será um marco indelével na trajetória deste blog. Eu mesmo não acredito!
Mas só posso louvar essa longevidade, e mais ainda, o vigor renovado do seu autor que, por exemplo, nesta edição (392a.) acha e compila novos talentos para dar continuidade à sua sagrada missão de mostrar a todos o que é "musica de qualidade", ao mesmo tempo acessível a ouvidos menos tarimbados.

Se essa não é a função de um "jazz educator", não sei o que essa expressão significaria!

Que sua iniciativa já tão brilhante, cuidadosa e ao mesmo tempo agradabilíssima, possa ir muito mais além, quem sabe até o momento em que consigamos nos comunicar daqui "online" com os grandes que já se foram, em "streaming" celestial. A tecnologia, inimaginável há alguns poucos anos, que hoje nos permite gerar um podcast, pode estar a poucos outros de gerar essa ligação em tudo onírica. E como seria maravilhoso!

E o CJUB estaria, por certo, nos primeiros lugares da fila para reproduzir um solo de Miles (and crew) direto de onde se encontra(m)! Com Bill, Coltrane, Cannonball, Chambers, Cobb e por último mas não menos destacado, Kelly, fervendo à toda, como se só houvessem amanhãs.

A famosa frase de Jimmy Cobb é quase como um prenúncio do que virá, [a respeito de Kind of Blue]: "Só pode ter sido concebido no céu."

Enquanto não rola, aqui aplaudimos seus podcasts. E aguardamos!

Grande abraço!

Anônimo disse...

Estimado MARIO JORGE:

Nosso confrade MauNah já disse tudo mas, ainda assim e em tempo, parabéns pelo teu magnífico trabalho e pela habitual música de qualidade, superior, MÚSICA ! ! !
Abraços e grato, sempre.

PEDRO CARDOSO

MARIO JORGE JACQUES disse...

Caramba, agora me deparei com a palavra de vocês e me emocionei realmente, sem pieguismo, no popular fiquei engasgado. Nutro amor pela música de jazz desde pequeno ao ouvir a banda de Glenn Miller com Anvil Chorus na casa de meu avô que tinha uma bolacha dentre tantas, e aquilo que ouvia me entusiasmava sem desconfiar do que era. Bem, depois fui desenvolvendo, comprando discos, ouvindo as rádios, porém sem amigos que compartilhassem comigo o mesmo amor pelo jazz. Até que em 1986 vencedor de um jazz teste fui ao programa O ASSUNTO É JAZZ e passei a frequentá-lo, fiz amizade com LULa e muitos mais como Pedro, Domingos, Jedir, Max, FAntesia, Pachequinho e outros dos quais tenho imensa saudades. Deste convívio com Lula inclusive passei a fazer a seção museu de cera já que possuia muita coisa, amante que sou do jazz tradicional. Substitui Lula no programa quase 3 meses quando de sua operação de pontes de safena. Achei que divulgar o jazz em um programa era algo prazeroso, mostrar os discos que tinha etc... Veio o término do programa após eu participar por 10 anos e ficamos só com o clube de jazz de Niterói onde divulgávamos com palestas, videos e muito papo. Surgiu o CJUB -
um oásis- e passei a escrever mas sempre achando que jazz também seria muito bom ouvir, e que talvez pudesse usar este veículo. Então, após algumas postagens musicais me veio a idéia de fazer um programa completo tal qual fazíamos na Rádio Fluminense. Logo no primeiro programa todos se manifestaram dando vivas e então partí para os programas semanais. Esta é um pouco da minha história e agora recebendo estes elogios nem sei como agradecer, o que faço é continuar o trabalho do saudoso amigo Lula que me deu grandes lições sobre como fazer um programa de jazz. Dentro em breve estaremos no pod 400 o que me surpreende também ter chegado até este ponto e acredito que se houver comunicação com o além Lula e os demais que já se foram devem estar satisfeitos. Bem... enquanto espero minha passagem para lá, vou fazendo programas de jazz neste blog (já fui convidado a fazer o programa em outro blog) mas este que me acolheu e sempre prestigiou a ponto de ler o que acabaram de escrever. Obrigado amigos e como já estou com 76 anos cuidado com esta emoções que me proporcionam. Keeping swing

Anônimo disse...

MARAVILHOSAS as declarações em homenagem ao mestre Major às quais me integro e bonita história da paixão pelo jazz e sua divulgação em rádio e aqui no blog... estamos ansiosos pelo pod 400
Carlos Lima

Anônimo disse...

Estimado MÁRIO JORGE:

Todas as homenagens serão mínimas para fazer justiça ao teu incessante trabalho na luta pela MÚSICA ! ! !
Após o "400" acompanharemos a jornada de qualidade e do melhor rumo ao "500", claro que sempre torcendo pela saúde, pela paz e pela Arte Popular Maior".
Grato pelo teu trabalho.

PEDRO CARDOSO