Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

40 SOLOS IMPROVISADOS MAIS DESTACADOS NA HISTÓRIA DO JAZZ

12 novembro 2017

De acordo com críticos e músicos.
A revista JAZZ TIMES publicou a lista dos 40 solos que mais impressionaram os críticos e músicos de jazz, depois de ter feito uma grande e profunda pesquisa entre eles, que durou vários meses.
O resultado é lucrativo e emocionante, pois engloba artistas de todos os períodos e estilos, incluindo improvisações vocais. Também é um bom guia para aqueles que desejam completar suas coleções de discos com o melhor que foi gravado ao longo dos anos.
Bem como para os iniciantes na ARTE MAIOR.
O músico escolhido com mais solos foi John Coltrane.
Os 40 melhores solos de todos os tempos, de acordo com esta pesquisa, são os seguintes:
1- Miles Davis. “So What”. Kind of Blue (Columbia, 1959)
2- Louis Armstrong. “Potato Head Blues”. Louis Armstrong & His Hot Seven. “Potato Head Blues” (OKeh, 1927)
3- Louis Armstrong. “West End Blues”. Louis Armstrong & His Hot Five. “West End Blues” (OKeh, 1928)
4- Paul Bley. “All the Things You Are”. Sonny Rollins/Coleman Hawkins . Sonny Meets Hawk! (RCA Victor, 1963) 
5- Charlie Christian. “Swing to Bop”. Charlie Christian. Various compilations (rec. 1941)
6- Ornette Coleman. “Chronology”. Ornette Coleman. The Shape of Jazz to Come (Atlantic, 1959)
7- John Coltrane. “Chasin’ the Trane”. John Coltrane. Coltrane “Live” at the Village Vanguard (Impulse!, 1962)
8- John Coltrane. “Crescent”. John Coltrane Quartet. Crescent (Impulse!, 1964)
9- John Coltrane. “Giant Steps”. John Coltrane. Giant Steps (Atlantic, 1960)
10- John Coltrane. “My Favorite Things”. John Coltrane. My Favorite Things (Atlantic, 1961)
11- John Coltrane. “Resolution” . John Coltrane. A Love Supreme (Impulse!, 1965)
12- John Coltrane. “Transition”. John Coltrane. Transition (Impulse!; rec. 1965, rel. 1970)
13- Chick Corea. “Matrix”. Chick Corea. Now He Sings, Now He Sobs (Solid State, 1968)
14- Israel Crosby, “But Not for Me”. Ahmad Jamal. At the Pershing: But Not for Me (Argo, 1958)
15- Bill Evans, “Come Rain or Come Shine”. Bill Evans Trio. Portrait in Jazz (Riverside, 1960)
16- Ella Fitzgerald, “How High the Moon”. Ella Fitzgerald. Mack the Knife: Ella in Berlin (Verve, 1960)
17- Paul Gonsalves. “Diminuendo and Crescendo in Blue”. Duke Ellington. Ellington at Newport (Columbia, 1957)
18- Dexter Gordon. “Cheese Cake” . Dexter Gordon. Go (Blue Note, 1962)
19- Charlie Haden. “Ramblin’”. Ornette Coleman. Change of the Century (Atlantic, 1960)
20- Herbie Hancock. “Actual Proof”. Herbie Hancock. Thrust (Columbia, 1974)
21- Coleman Hawkins. “Body and Soul”. Coleman Hawkins & His Orchestra. “Body and Soul” (Bluebird, 1939)
22- Freddie Hubbard. “Birdlike”. Freddie Hubbard. Ready for Freddie (Blue Note, 1962)
23- Freddie Hubbard. “One Finger Snap”. Herbie Hancock . Empyrean Isles (Blue Note, 1964)
24- Elvin Jones. “Monk’s Dream”. Larry Young. Unity (Blue Note, 1966)
25- Rahsaan Roland Kirk. “C Jam Blues”. Charles Mingus. Mingus at Carnegie Hall (Atlantic, 1974)
26- Pat Metheny. “Bright Size Life”. Pat Metheny. Bright Size Life (ECM, 1976)
27- Hank Mobley,“Remember”. Hank Mobley. Soul Station (Blue Note, 1960)
28- Oliver Nelson. “Stolen Moments”. Oliver Nelson. The Blues and the Abstract Truth (Impulse!, 1961) 
29- Charlie Parker. “Embraceable You”. Charlie Parker Quintet. “Embraceable You” (Dial, rec. 1947)
30- Charlie Parker. “Just Friends”. Charlie Parker. Charlie Parker With Strings (Verve, rec. 1949)
31- Charlie Parker. “Ko Ko”. Charlie Parker’s Ri Bop Boys. “Ko Ko” (Savoy, 1945)
32- Jaco Pastorius. “Donna Lee”.Jaco Pastorius. Jaco Pastorius (Epic, 1976)
33- Jaco Pastorius.“Havona”. Weather Report. Heavy Weather (Columbia, 1977)
34- Sonny Rollins. “Blue 7”. Sonny Rollins. Saxophone Colossus (Prestige, 1956)
35- Sonny Rollins, Sonny Stitt . “The Eternal Triangle”.Dizzy Gillespie/Sonny Rollins/Sonny Stitt. Sonny Side Up (Verve, 1959) 
36- Wayne Shorter. “On Green Dolphin Street”. Miles Davis. The Complete Live at the Plugged Nickel 1965
37- Lennie Tristano. “Line Up”. Lennie Tristano. Lennie Tristano (Atlantic, 1956)
38- McCoy Tyner. “Passion Dance”. McCoy Tyner. The Real McCoy (Blue Note, 1967)
39- Sarah Vaughan, Clifford Brown. “September Song”. Sarah Vaughan Sarah Vaughan With Clifford Brown (EmArcy, 1955)
40- Cannonball Adderley. “Milestones”. Miles Davis. Milestones (Columbia, 1958)

3 comentários:

Takechi disse...

Só um Bill Evans?
Nenhum Art Tatum?
Nenhum Art Farmer?
Nemhum Bud Powell?
E pasmem: nenhum Dizzy Gillespie?
Listas são realmente controversas...
Grande abraço e continuem fazendo esse trabalho maravilhoso em defesa do jazz.

Anônimo disse...

Estimado MÁRIO JORGE:

Votar solo de Miles Davis em primeiro lugar é, realmente, uma alucinação.
Ainda mais em um álbum com participação de Bill Evans, verdadeiro motor da gravação.
Paul Bley, Ornette Coleman, Roland Kirk, Pat Metheny, Jaco Pastorius......
O assunto é JAZZ ou é marketing e novidadeiros ?
Listinha bem fajuta, que me perdoem os entendidos.

PEDRO CARDOSO

MARIO JORGE JACQUES disse...

Concordo com vocês, a lista é muito fajuta, coloquei aqui apenas como curiosidade, do que esses supostos entendidos estão pensando. Não se trata de gosto, que é muito pessoal, mas esses nomes Paul Bley, Ornette Coleman, Roland Kirk, Pat Metheny, Jaco Pastorius....não têm o cabedal jazzístico para uma lista de melhores. Falta muita gente. Os solos de Miles são pobres o que realmente segurava sua fama eram seus companheiros sempre dos melhores e muito marketing das gravadoras.