Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

JOIA DE BILL EVANS COM JACK DeJOHNETTE

13 setembro 2017



 O álbum "Concerto de Hilversun", gravado em 1976, pelo trio do pianista Bill Evans, com Eddie Gomez no contrabaixo e o baterista Jack DeJohnette, que se juntou a esse grupo naqueles dias por um período relativamente curto, mas cativante.
O mais valioso e interessante sobre esta gravação é que foi descoberta recentemente, nunca antes publicada.
Além das gravações de Bill Evans no Montreux Jazz Festival, que ganhou um Grammy Award em 1969, e os inéditos, Other Time and Another Time, o "Concerto Hilversun" é o único registro do período relativamente curto em que Jack DeJohnette fazia parte do trio de Evans.
Essas gravações foram realizadas em uma sala de concertos na cidade do norte da Holanda, Hilversun, em 1976, deixando facetas registradas do pianista desconhecidas de alguns de seus admiradores. O trabalho de Jack DeJohnette é igualmente magnífico, bem como Eddie Gomez parceiro por décadas de Evans. Isso se reflete especialmente nas composições ─ Waltz For Debbie de Evans dedicada a sua filha que se tornou um padrão de jazz ao longo dos anos assim como Nardis e a balada de Gerswhin ─ Embraceable You. Anos depois, Nardis foi atribuída a Miles Davis, mas Evans sempre reivindicou sua autoria.
Depois de Bill Evans, o jovem baterista DeJohnette, que acabava de se separar do conjunto de Charles Lloyd, estava se juntando a Miles Davis para começar uma era frutífera e pioneira com Davis.
Este álbum tem uma duração de 47 minutos (curto pelos padrões de hoje), mas é uma jóia musical deslumbrante, histórica e artística.



(traduzido e adaptado do blog Noticias de Jazz)

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