Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

LEMBRANDO HORACE SILVER

19 junho 2017



Há três anos atrás (19/junho/2014) informavamos sobre a morte de um dos grandes nomes do jazz. Pianista e compositor Horace Silver, um dos pilares do hard bop com "alma" e ritmos exóticos, tinha morrido aos 85 anos de causas naturais em sua casa em New Rochelle.
O autor de "Song For My Father" (entre muitas outras composições famosas) participou do movimento de renovação intensa dos anos 50, tocando com os Jazz Messengers, com seus próprios conjuntos e luminares como Coleman Hawkins, Miles Davis, Oscar Pettiford, Milt Jackson, Hank Mobley, Clark Terry, Gigi Gryce, Al Cohn, Nat Adderley, Lester Young, entre uma longa lista de outros.
Ele foi professor e mentor de Bennie Maupin, Junior Cook, Hank Mobley, Blue Mitchell e Louis Hayes, entre outros. E por seus conjuntos passaram grandes nomes, tais como Joe Henderson, Charles Tolliver, Donald Byrd, Benny Golson, Art Farmer, Blue Mitchell, Stanley Turrentine, Woody Shaw, Dave Douglas, Dee Dee Bridgewater e os irmãos Brecker.
Silver foi um dos grandes artistas da gravadora Blue Note, mais tarde também gravou para a Columbia.


(traduzido e adaptado de Noticias de Jazz blog de Pablo Aguirre)

2 comentários:

Anônimo disse...

Fico só imaginando a vida musical tão culturalmente rica, por poder interagir musicalmente com tantos astros e suas genialidades. Grande Horácio Silva, craque absoluto.
Abs.

Anônimo disse...

grande Horace Silver um marco no hard bop e outros gêneros que atuou como o funk. Está fazendo muita falta no meio jazzistico. Bela homenagem
Carlos \LIma