Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

P O D C A S T # 3 0 7

29 abril 2016

Dorothy Fields e McHugh 
JIMMY McHUGH



PARA BAIXAR O ÁUDIO CLICAR NO LINK ABAIXO:

http://www87.zippyshare.com/v/ttfjow1J/file.html

A CONTRABAIXISTA MIMI JONES ULTRAPASSA CRISE

27 abril 2016

Mimi Jones havia tocado com músicos do calibre de Kenny Barron, Liones Hampton e Ravi Coltrane, quando em 2009 fez sua estreia de sucesso com o álbum "A New Day", que lançou sua carreira para a frente com grande interesse do público de críticos de jazz.
Naquele ano, Mary Lou Williams a teve como mentora e no ano seguinte gravou o aclamado álbum "The Mosaic Project" do baterista Terri Lyne Carrington e um grupo só de mulheres. Mimi também integrou o quarteto da saxofonista Tia Fuller.
Até aí tudo corria bem para Mimi, mas em 2012 uma crise financeira e problemas pessoais se juntaram a séria doença inclusive com uma parada cardíaca, o que a deixou muito delicada de saúde.
Há cerca de um ano atrás, relatou que havia começado a sair da crise.
Agora, uma recuperada Mimi Jones voltou com renovado vigor e criatividade com o seu álbum "Balance", que em parte é um reflexo de sua crise existencial anterior e, em parte, um olhar para a diversidade do jazz. No grupo toca a amiga Ingrid Jensen trompetista canadense, a flautista e vocalista Camille Thurman, o pianista Luis Perdomo, os guitarristas Marvin Sewell e Sean Hawkness e o baterista Justin Faulkner, e alguns outros músicos em diversas faixas.
Em seus primeiros anos Mimi Jones estudou com o baixista Ron Carter e vários outros músicos de nota, de modo que desenvolveu um estilo profundamente enraizado na tradição do baixo no jazz. No entanto, Mimi eclética, abrange não só jazz, mas o neo-soul, música afro-cubana, folk, rock e blues, um prisma que permite um amplo horizonte de criatividade.

(adaptado de Noticias de Jazz)

CRÉDITOS DO PODCAST # 306

26 abril 2016

LIDER
EXECUTANTES
TEMAS e AUTORES
GRAVAÇÕES
LOCAL / DATA
ART BLAKEY
Wynton Marsalis (tp), James Williams (pi), Charles Fambrough (bx) e Art Blakey (bat)
MY FUNNY VALENTINE
(Richard Rodgers e Lorenz Hart)
Live "Bubba's Restaurant", Fort Lauderdale, Florida, 11/outubro/ 1980
DINAH SHORE
Andre Previn (pi) e Dinah Shore (vcl)
Hollywood, CA, 2/junho 1959
RAY BROWN 
Geoff Keezer (pi), John Ulf Wakenius (gt), Ray Brown (bx)            
Burbank, CA, 22/fevereiro/2000
BILLY COBHAM
Donald Harrison (sa), Guy Barker (tp), James Williams (pi), Ron Carter (bx) e Billy Cobham (bat, ldr)
GOOD FOR THE SOUL
(Steve Booker / Dionne Bromfield)
Live, Suiça/2001
CHANTAL CHAMBERLAND
Guido Basso    (flh), Steve McDade (tp), Robi Botos (pi), William Carn (tb), Rob Piltch (gt), Perry White   (st, sbar), Marc Rogers (bx) e   Mark McLean (bat)
ALRIGHT, OKAY, YOU WIN
(Nancy Kelly / Houston Person)
Montreal, Canadá, 2008
DAVE HOLLAND
Taylor Haskins, Alex Sipiagin, Duane Eubanks (tp,flh), Robin Eubanks, Jonathan Arons, Josh Roseman (tb), Antonio Hart (sa), Mark Gross (as) Chris Potter (st), Gary Smulyan (sbar), Steve Nelson (vib, marimba), Dave Holland (bx. ldr) e Billy Kilson (bat)
LAST MINUTE MAN
(Dave Holland)
New York, novembro/2002
PEE WEE HUNT
Frank Bruno (tp), Pee Wee Hunt (tb, vcl), Rosy McHargue (cl), Clare Fischer (pi), Harvey Chernap (bx) e Glenn Walker (bat)
CLARINET MARMALADE
(Edwin Edwards / Henry W. Ragas / Larry Shields / Nick LaRocca / Tony Sbarbaro)
Cincinnati, Ohio, 17/janeiro/1949
MELBA LISTON
Melba Liston, Jimmy Cleveland, Frank Rehak (tb), Slide Hampton (tu), Ray Bryant (pi), George Tucker (bx) e Frankie Dunlop (bat)
WHATS MY LINE THEME
(Sascha Burland)
New York, 24/dezembro/1958
MAL WALDRON
Mal Waldron (pi), Addison Farmer (bx) e Kenny Dennis (bat)
TOO CLOSE FOR COMFORT (George Weiss / Jerry Bock / Larry Holofcenter)
Hackensack, N.J., 26/setembro/1958
JIMMY HEATH
Nat Adderley (cnt), Clark Terry (flh), Tom McIntosh (tb), Dick Berg (fhr), Cannonball Adderley (sa), Jimmy Heath (st, ldr), Pat Patrick (sbar), Cedar Walton (pi), Percy Heath (bx) e Albert "Tootie" Heath (bat)
DAT DERE
(Bobby Timmons / Oscar Brown, Jr.)
New York, 28/junho/1960
SONNY STITT
Sonny Stitt & His West Coast Friends: Sonny Stitt (st), Art Pepper (sa), Russ Freeman (pi), John Heard (bx) e Carl Burnett (bat)
LESTER LEAPS IN
(Lester Young) 
Hollywood, CA, 31/julho/1980

P O D C A S T # 3 0 6

22 abril 2016

CHANTAL CHAMBERLAND
DINAH SHORE
PEE WEE HUNT
MAL WALDRON
MELBA LISTON








PARA BAIXAR O ÁUDIO CLICAR NO LINK ABAIXO:


http://www69.zippyshare.com/v/TwCtfZzM/file.html

JAZZ E DIREITOS HUMANOS

21 abril 2016

 Herbie Hancock e o trompetista de jazz sul-africano Hugh Masekela conduzirão uma discussão sobre direitos humanos e jazz a 30 deste mês, data designada pela UNESCO como o dia internacional do jazz.
Irão discutir o papel que tiveram a tocar jazz na luta pelos direitos civis, direitos humanos em geral, os movimentos de emancipação, mudanças sociais, etc. O evento será realizado no Museu Nacional Smithsonian de História Americana, em Washington, será intitulado "DIREITOS HUMANOS E DIPLOMACIA CULTURAL".
Os membros do painel também vão discutir como trazer a mensagem de ativismo e convicção mais amplas a um povo, especialmente aos jovens, sobre a força da cultura e da esperança de paz e igualdade racial e pública.
Eles vão explorar questões como:
Por que o jazz é um ferramenta única para promover a paz?
O que há sobre o jazz que lhe permite ser um canal para expressar a necessidade de justiça e igualdade para todos os seres humanos?
Como e quando o jazz tornou-se uma linguagem universal que une as pessoas em todo o mundo?
Os painelistas além do Embaixador da Boa Vontade da UNESCO - Herbie Hancock e o lendário músico sul africano Hugh Masekela, ainda o Diretor Geral da UNESCO Irina Bokova, e a ex-ministra da Justiça da França, Christiane Taubira.

FESTIVAL MILES DAVIS / JOHN COLTRANE NO LINCOLN CENTER

19 abril 2016


LINCOLN CENTER 
COLTRANE  E  MILES


Jazz at Lincoln Center anunciou que estão organizando um festival a ser realizado em todas as salas de concerto do famoso Lincoln Center, em Nova York, para comemorar os 90 anos em 2016 da dupla Miles Davis (26 de maio de 1926) e John Coltrane (23 de setembro de 1926), com os quais  trabalharam  vários dos gigantes do jazz moderno.
O festival será realizado entre 12 e 15 de maio, em todas as fases no Frederick P. Rose Hall, além do Rose Theater, a Appel Room e clube Dizzy Coca-Cola, todos os estabelecimentos localizados no complexo do Lincoln Center.
Wynton Marsalis e a Lincoln Center Jazz Orchestra apresentam "Miles Davis: The Sorcerer a 90" no Teatro Rose, entre 12 e 14.
No Appel Room, 13 e 14, Joe Lovano vai se apresentar com o seu convidado especial Ravi Coltrane para explorar “The Spiritual Side of Coltrane” (O lado espiritual de Coltrane), tocando diferentes composições de Coltrane a partir de diferentes épocas. Junto com Lovano estará também Brian Blade, Geri Allen, Tom Harrell, Steve Kuhn e o baixista e amigo de Coltrane, Reggie Workman.
No Dizzy’s Club Coca-Cola, em 13 de maio a 15, trompetista Keyon Harrold encabeçará o que foi descrito pela imprensa como "uma ampla exploração da música de Miles Davis". Harrold recentemente gravou o som original do trompete que é ouvido no filme "Miles Ahead", com Don Cheadle no papel de Miles.
De 13 a 15 às 9:30h o saxofonista Patrick Bartley vai liderar as sessões chamadas -  "The Timeless John Coltrane" (O Eterno John Coltrane).

(adaptado de Noticias de Jazz de Pablo Aguirre)

CRÉDITOS DO PODCAST # 305

LIDER
EXECUTANTES
TEMAS / AUTORES
GRAVAÇÕES LOCAL e DATA
STU WILLIAMSON
Stu Williamson (v-tb), Pepper Adams (sbar), Carl Perkins (pi), Leroy Vinnegar (bx) e Mel Lewis (bat)
UNFORGETTABLE
(Irving Gordon)  
Hollywood, CA, 10/julho/1957
CHET BAKER
Chet Baker (tp), Russ Freeman (pi), Carson Smith (bx) e Larry Bunker (bat)
RUSS JOB (Russ Freeman)   
Los Angeles, 30/julho/1953
STAN GETZ
Stan Getz (st), Lou Levy (pi), Leroy Vinnegar (bx) e Stan Levey (bat )
TIME AFTER TIME
(Sammy Cahn / Jule Styne)
Hollywood, CA, 2/agosto/ 1957
PETE RUGOLO
Shorty Rogers, Pete Candoli, Maynard Ferguson, Don Paladino (tp), Herbie Harper, Harry Betts, John Halliburton (tb), Bob Fitzpatrick (b-tb), John Cave (trompa), Paul Sarmento (tu), Harry Klee, Bud Shank (as, fl), Bob Cooper, Jimmy Giuffre (st), Bob Gordon (sbar), Claude Williamson (pi), Howard Roberts (gt), Harry Babasin (bx), Shelly Manne (bat), Bernie Mattison (perc) e o Pete Rúgolo (arr,dir)
CONVERSATION
 (Pete Rugolo)
Los Angeles, 21/junho/1954
MARTY PAICH
Marty Paich (pi), Red Mitchell (bx) e Mel Lewis (bat)
THE NEW SOFT SHOE
(Gram Parsons)
Los Angeles, junho/1957
SHELLY MANNE 
Shelly Manne And His Friends: Andre Previn (pi), Leroy Vinnegar (bx) e Shelly Manne (bat)
ASCOT GAVOTTE
(Alan Jay Lerner / Frederick Loewe)
Los Angeles, 17/agosto 1956
BARNEY KESSEL
Barney Kessel (gt), Kenny Napper (bx) e John Marshall (bat)
AUTUMN LEAVES
 (Joseph Kosma / Johnny Mercer / Jacques Préver)
Londres, 29/outubro/1968
SHORTY ROGERS
Shorty Rogers (tp), Art Pepper (sa), Frank Patchen (pi), Howard Rumsey (bx) e Shelly Manne (bat)
JIVE AT FIVE
(Count Basie / Harry "Sweets" Edison)
Live at "The Lighthouse Cafe", Hermosa Beach, CA, 27/dezembro/1951
STAN KENTON
Buddy Childers, Clyde Reasinger, Conte Candoli, Ruben McFall, Jack Millman (tp), Bob Fitzpatrick, Harold Branch, Gerald Finch (tb) Bill Russo (tb,arr) George Roberts (b-tb) Dick Meldonian, Lennie Niehaus (as) Bill Holman, Lee Elliot (ts) Bob Gioga (bar) Stan Kenton (p,arr) Ralph Blaze (g) Don Bagley (b) Frank Capp (d) Bill Holman (arr)
BILL’S BLUES (Bill Holman) 
Hollywood, CA, 20/março/1952
BILL HOLMAN
Conte Candoli, Al Porcino, Ray Linn (tp), Stu Williamson (v-tb), Harry Betts, Ray Sims, Bob Fitzpatrick (tb), Herb Geller, Charlie Mariano (sa), Bill Holman, Richie Kamuca, Charlie Kennedy (st), Steve Perlow (sbar), Lou Levy (pi), Max Bennett (bx) e Mel Lewis (bat)
BIG STREET (Bill Holman)   
Los Angeles, 29/abril/1957

P O D C A S T # 3 0 5

15 abril 2016

SHORTY ROGERS

STAN KENTON
BILL HOLMAN
SHELLY MANNE








PARA BAIXAR O ARQUIVO DE ÁUDIO CLICAR NO LINK ABAIXO:

http://www19.zippyshare.com/v/jeDcgV0O/file.html

REVISTA HISTÓRICA - "FORUM JAZZ" - LIVRE NA INTERNET

14 abril 2016


Lembramos aos jazzófilos que a revista de jazz "Fórum Jazz" -que ganhou a reputação de ser a mais importante da Europa-- está disponível em seu site, gratuitamente, arquivos e números históricos em inglês de seus primeiros 22 anos (1967 -1989).
 
Esta revista é publicada na Polônia em polonês, desde 1966 e, além da versão em inglês, existe outra em alemão. Em seus primeiros 20 anos de existência, tornou-se uma publicação comercial respeitada e, nesse período, além de artigos, comentários, cobertura de festivais, concertos, e críticas de músicas e músicos, entrevistou muitos dos grandes nomes do jazz em suas viagens pela Europa. Entre eles, Miles Davis, Joe Zawinul, Stan Getz, Bill Evans, John McLaughlin, Chick Corea, Pat Metheny, Jan Garbarek, Tomasz Stanko e uma longa lista de outros.
Esta coleção de 22 anos, agora pode ser acessada no site da revista, sendo um documento histórico importante de um período muito criativo no jazz.

WAYNE SHORTER RECEBE O GUGGENHEIM FELLOWSHIP

13 abril 2016

A prestigiada fundação Guggenheim entrega o prêmio Fellowship, concedido anualmente a artistas de maior mérito em vários campos da arte, a WAYNE SHORTER.

Este prêmio se acrescenta  à sua longa lista de honrarias recebidas pelo saxofonista e compositor durante sua carreira. O prêmio é concedido após um processo rigoroso, avaliando artistas dos EUA e Canadá, mas também é aberto para o Caribe e América Latina. Há também categorias em ciência e literatura.
John Simon Guggenheim Foundation foi criada em 1925 para apoiar os professores avançados em diferentes áreas do conhecimento artístico e científico.
Wayne Shorter é o único artista de jazz que obtive tal prêmio este ano.
Wayne Shorter, um dos grandes mestres do jazz, tem se destacado como saxofonista, compositor e educador.
Foi membro do lendário Jazz Messengers de Art Blakey e de conjuntos famosos de Miles Davis e co-fundador do afamado grupo Weather Report.
Ele recebeu uma série de títulos honoríficos de várias universidades, uma dezena de prêmios Grammy, incluindo o de "Realização de uma vida", também premiado pelo Thelonious Monk Institute of Jazz, foi escolhido vencedor em diferentes categorias por leitores e críticos da revista Downbeat, ganhou o prêmio do JJA (Journalists Jazz Association) e foi nomeado Mestre do jazz pela NEA (National Endowment for the Arts) em 1998.

Shorter estes dias está em turnê por países europeus com o seu quarteto, que também inclui Danilo Perez (pi), John Patitucci (bx) e Brian Blade (bat).


(adaptado de Noticias de Jazz)

"POSIBILITIES"- Autobiografia de Herbie Hancock

12 abril 2016

Não é a primeira vez que o título "POSIBILITIES" está associado com Herbie Hancock. Foi um documentário audiovisual sobre ele com esse nome, e foi também o título de um de seus álbuns. Mas Hancock decidiu usá-lo para sua autobiografia, publicada e recebida com grandes elogios pouco mais de um ano.
Neste mês de jazz, culminando com o Dia Internacional de Jazz Herbie Hancock introduzido por meio da UNESCO, da qual ele é embaixador ocorre o lançamento.
O livro é em grande parte uma história pessoal de desenvolvimento do jazz moderno, embebido em sua própria experiência e carreira musical.
Herbie Hancock é um músico multifacetado respeitado e admirado por músicos de todos os gêneros. Pianista e compositor de nota, sua carreira se estendeu por quase sete décadas em que ele ganhou 14 prêmios Grammy, um Oscar, além de inúmeros outros prêmios e honrarias. Esta autobiografia, portanto, foi aguardada com grande expectativa em vários setores do mundo cultural e artístico.
Vai desde o seu início como uma criança prodígio em Chicago (ele fez sua estréia como pianista clássico aos 11 anos de idade quando tocou um concerto de Mozart com a Orquestra Sinfônica de Chicago), ao seu status atual como um embaixador cultural da UNESCO e presidente do Thelonious Monk Jazz Institute of Jazz.
Contada em detalhes o seu trabalho com artistas como Miles Davis, Wayne Shorter, Stevie Wonder, Kathleen Battle, Joni Mitchell, Sting, Paul Simon, Carlos Santana, Annie Lennox, John Mayer, Christina Aguilera e Tina Turner, deixa clara a versatilidade e amplitude do interesse artístico de Hancock.
Ele relata como se tornou um pianista de música clássica  para pianista de jazz; seu início com estreita amizade com Donald Byrd, Wayne Shorter e Tony Williams; o caráter de muitos de seus álbuns; mudanças de gêneros; a enorme influência que ele teve sobre Miles Davis; seu encontro com drogas e, em seguida, com o budismo; interesse com a música eletrônica; seu relacionamento com sua família; como isso afetou o racismo apesar de sua fama; seus prêmios; sua música para filmes e o "Oscar", que ganhou pela direção musical do filme "Round Midnight"; seus prêmios internacionais, e mais homenagens.
Hoje dia 12/abril é o aniversário de Herbie Hancock – 76 anos

(adaptado de Noticias de Jazz)

CRÉDITOS DO PODCAST 304

LIDER
EXECUTANTES
TEMAS / AUTORES
GRAVAÇÕES LOCAL e DATA
LEE KONITZ
Lee Konitz (sa), Chet Baker (tp), Gerry Mulligan (sbar), Joe Mondragon (bx) e Larry Bunker (bat)
TOO MARVELLOUS FOR WORDS
(Johnny Mercer / Richard A. Whiting)
New York, 30/janeiro/1953
SEXTET (Gerry Mulligan)
Lee Konitz (sa), Warne Marsh (st), Sal Mosca (pi), Billy Bauer (gt), Oscar Pettiford (bx) e Kenny Clarke (bat
TOPSY
(Eddie Durham / Edgar Battle)
New York, 14/junho/1955
TWO NOT ONE (Lennie Tristano)
Lee Konitz (sa), Jimmy Rowles (pi), Leroy Vinnegar (bx) e Shelly Manne (bat)
SOME OF THESE DAYS
(Shelton Brooks)
Los Angeles, 21/dezembro/1956
Lee Konitz (sa), Billy Bauer (gt), Peter Ind (bx) e  Dick Scott (bat)
YOU GO TO MY HEAD
(Haven Gillespie / J. Fred Coots)
Live at "Midway Lounge", Pittsburgh, PA, 15/fevereiro/1957
Lee Konitz (sa), Sonny Dallas (bx) e Elvin Jones (bat)
I REMEMBER YOU
(Jimmy Heath / Johnny Mercer / Victor Schertzinger)
New York, 29/agosto/1961
Lee Konitz (sa), Billy Bauer (gt), Arnold Fishkin (bx) e Dick Scott (bat)
SWEET AND LOVELY
(Gus Arnheim / Harry Tobias / Jules LeMare)
New York, 16/outubro/1956
Lee Konitz (sa), Marshall Brown (tb)
STRUTTIN’ WITH SOME BARBECUE
(Don Raye / Lil Hardin)
New York, 25/setembro/1967
Burt Collins (tp), John Eckert (flh), Jimmy Knepper (tb), Sam Burtis (b-tb,tu), Lee Konitz (sa, ldr), Ronnie Cuber (sbar), Ben Aronov (pi), Nabil "Knobby" Totah (bx) e Kenny Washington (bat)
SOMETIMES I’M HAPPY
(Vincent Youmans)
New York, 21/ setembro/1977
Lee Konitz (sa), Florian Weber (pi), Jeff Denson (bx) e Ziv Ravitz (bat)
SUBCONSCIOUS-LEE
(Lee Konitz) e CHEROKEE (Ray Noble)
Live at  Village Vanguard, New York, 31/março/2009
Art Farmer (flh), Lee Konitz (sa), Ross Tompkins (pi), Milt Hinton (bx) e Shelly Manne (bat)
IT’S YOU (Lee Konitz)
Concerto, "Villa Imperiale", Genova, Italia, 8/julho/1981

BILLIE HOLIDAY EM NOVA COLEÇÃO

11 abril 2016


 Em 2015 ocorreu o centenário do nascimento da lendária cantora de jazz Billie Holiday e por essa razão o rótulo Legacy Recordings lança uma compilação de 20 canções clássicas gravadas pela cantora no melhor período de sua carreira.
O álbum é chamado de - Billie Holiday: The Centennial Collection  produzido em comemoração à sua antologia musical.
Nos primeiros anos Billie Holiday gravou com alguns dos melhores músicos da história do jazz, Ben Webster, Benny Goodman, Roy Eldridge, Johnny Hodges ou Jonah Jones, entre outros. Teddy Wilson foi responsável por traze-la com esses músicos e formar pequenos conjuntos instrumentais. Neste curto período têm-se  ̶  If You Were Mine (1935), These Foolish Things e I Cried for You (1936), no formato habitual para gravações de alta qualidade da época, 78 RPM.
Foi por esse tempo que Billie teve seu primeiro sucesso como cantora. Em 23 de novembro de 1934, Billie cantou no Teatro Apollo recebendo ótimas críticas. Sua apresentação com o pianista e mais tarde amante Bobby Henderson fez muito para melhorar a reputação como uma cantora de jazz e blues. Pouco depois Billie começou a se apresentar regularmente em numerosos clubes na 52nd Street em Manhattan.
De 1937 a 1940, alternando entre os selos de gravação - Brunswick e Vocalion mais importantes canções como: My Last Affair (This Is) (1937), I Can’t Get Started (1938) e Night and Day (1940); também estreou notáveis sucessos de sua carreira como Strange Fruit (1939), e até mesmo suas próprias composições como Fine and Mellow e outras menos conhecidas como  Everything Happens for the Best  (1937).
Algumas de suas gravações de estréia seriam registradas mais tarde com mais sucesso como Everything Happens for the Best  (1939), My Man (1937) ou You Go To My Head (1938).
As novas adições para as bandas de Billie foram o saxofonista Lester Young em 1937, o trompetista Charlie Shavers no início de 1939. Billie começar no final de 1938 a cantar no clube novayorquino - Café Society com o pianista Sonny White, onde vai estrear pequenas obras menos conhecidas, e arranjos instrumentais atípicos. (Brunswick Vocalion 8259 e 4783).
Billie tinha uma limitada extensão vocal, apenas a uma oitava. Ela contornava a dificuldade com um sentido rítmico implacável, uma expressão sutil e um sentimento emocional soberbo. Mais tarde, trabalhou com estrelas como Lester Young, Count Basie e Artie Shaw e se tornou uma das cantoras de jazz negras mais respeitáveis. No entanto, era proibida de usar a entrada principal de hotéis e restaurantes e tinha que esperar em um quarto escuro longe do público antes de aparecer no palco com seus músicos brancos de Artie Shaw Band.
Ela explicou o sentido do efeito dramático que teve em suas canções, dizendo: "Eu vivi as canções como isso que me acontecia".
A nova marca de seu centenário nesta coleção inclui canções de 1935 através de 1945.

(adaptado do blog Noticias de Jazz de Pablo Aguirre)