Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

AINDA HÁ ALGUMA LUZ NO RIO - BRAZIL JAZZ FEST

17 março 2016


Tendo recebido historicamente os nomes de Free Jazz Festival, Tim Jazz Festival e mais recentemente de BMW Jazz Festival, vai acontecer mais uma edição, a 31a., do hoje Brazil Jazz Fest no final do mês de março em São Paulo (30 de março, com ingressos já esgotados), prosseguindo no Rio de Janeiro, de 1 a 3 de abril no VIVO Rio.

Como principais atrações, Herbie Hancock e Wayne Shorter, já fartamente conhecidos do público, dispensando maiores informações. Além desses dois o Festival vai contar com o baterista Antonio Sanchez acompanhado por seu quarteto instrumental Migration, enriquecido pela cantora Thana Alexa, o alaudista Anouar Brahem e seu trio acompanhante, o bandolinista Hamilton de Holanda em quinteto.

Além disso vai se apresentar alguma coisa, como um grupo, chamado de Kneebody (joelhada no corpo, o que dependendo de onde for pode causar estragos) mais um "produtor" Daedalus, que a princípio prometem fundir jazz ao pós-bop com hip-hop, música eletrônica e indie rock, seja lá o que isso for. Talvez eu prefira a joelhada sem ter de pagar por isso.

Mais informações no site do Festival.






2 comentários:

MARIO JORGE JACQUES disse...

É...desde sua criação este festival mistura "alhos com bugalhos" ALAUDISTA!!!!! Pelo menos Hancock e Wayne salvam o que seria realmente um festival de jazz.
NUNCA......NUNCA... SUBIU AO PALCO UM GRUPO DIXIELAND...mas já ví vioncelo imitar cuíca!!!!! o mais puro jazz!!!!

Anônimo disse...

Puro jazz?

Não acredito estar lendo isso por quem, realmente, se diz ouvinte (e amante) de jazz.

Se tivessem menos preconceito, e mais curiosidade, talvez soubesse que um dos integrantes do Kneeboy é o brilhante saxofonista tenor canadense Ben Wendel, que já foi, inclusive, nominado para um Grammy. Procurem por um trabalho dele, chamado Seasons no you tube. Talvez (talvez) mudem de ideia.

E qual é o problem de um alaudista num festival de jazz? Ou é muito preconceito ou cera no ouvido. Faça-me o favor: libertem-se da amarras do mainstream.

Jazz é exatamente o oposto da atitude conservacionista dos senhores. Charlie Parker sofreu o mesmo preconceito dos senhores. A única diferença é que vocês nasceram depois dele.

Ah... falou reclamarem do Hamilton de Holanda. Um dos maiores compositores e instrumentistas brasileiros vivo.

Saudações de liberdade,

Presidente.