Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

GLENN MILLER ESTÁ VIVO

11 janeiro 2016


Pelo menos sua música e sua orquestra, que logo começa uma turnê internacional com alguns dos arranjos originais para os grandes sucessos do grupo do famoso e carismático trombonista que desapareceu em um acidente de avião na II Guerra Mundial quando dirigia sua banda militar com sucesso estrondoso nos shows para as tropas aliadas aquarteladas na Inglaterra antes do Dia D.

A Glenn Miller Orchestra foi uma das mais famosas durante a era do swing e seu diretor teve uma participação relevante no entretenimento de tropas americanas e britânicas durante o conflito. Ele estabeleceu um novo som e estilo, original, que lhe concedeu um lugar especial na história de grandes bandas, embora alguns dissessem que era mais  uma orquestra de dança do que de jazz. Diríamos que era um pouco de jazz e muita dança. De qualquer forma, a popularidade da música é global e o "som" de Glenn Miller, inconfundível. A turnê deste ano irá incluir a Europa e  os EUA.
(adaptado de Noticias de Jazz)

2 comentários:

Nelson disse...

Quem não dançou "Moonlight Serenade" ?
Glenn não foi, propriamente, um "músico de jazz". Mas quem viu o filme "Musica e Lágrimas" (acredito que todos viram) onde James Stuart protagoniza seu papel, há de lembrar um momento, em um "nightclub", em que se junta a Louis Armstrong. Ele transitava no meio do jazz. A "formula de sua orquestra" com clarinete, saxes e trombones, trouxe um "som ímpar" na época. Era uma forma dançante que tem a graça de June Allison, também no mesmo filme, no papel de sua amada. Trouxe a alegria e, hoje, belas lembranças de nossa juventude.
Bem... pena que o roteiro da reeditada banda não passe pela "terrinha". Isso já é notório.
Mas.... liguem pr'a "Pensylvania 65000" que pode ser que atendam ao chamado.
Abçs.

"Nels"

MARIO JORGE JACQUES disse...

É isso aí Nelson com muito ou pouco jazz foi uma banda incrível, inclusive me interessei ou mesmo descobrí o jazz ao ouvir (muitas vezes) quando menino com uns 9 ou 10 anos o Anvil Chorus (Coro dos Ferreiros) um arranjo sensacional e muito jazzístico. Era dos 2 lados de uma bolacha de 78rpm. Sem ser muito purista foi uma maravilhosa banda suingue e de jazz!!!