Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

A ARTE NAS CAPAS DOS LPS

12 fevereiro 2015

Amigos do CJUB.
Inicialmente gostaria de agradecer o convite que me foi feito pelo amigo Major e declarar do meu orgulho em participar deste site. O Jazz, que ouço desde os 12 anos de idade, e a Bossa Nova, sempre me encantaram e me fizeram um apaixonado por eles. Espero conseguir me manter no mesmo nível dos Mestres que por aqui fazem suas postagens.
Dentre as muitas maravilhas que o Jazz me trouxe nestes anos todos, uma delas sempre me encantou muito e foram as capas dos vinis. Alguns gênios da ilustração foram contratados pelas gravadoras para expor suas criações nas capas. Verdadeiras obras-primas foram registradas nas capas dos Lps e marcaram uma época nas edições das gravações e gravadoras, especificamente no gênero dedicado ao Jazz. Um destes gênios da ilustração, e o que é o meu preferido, era o David Stone Martin.
David Stone Martin nasceu em 1913 em Chicago e faleceu em 6 de março de 1992, em New London, Conn., e foi um artista americano muito conhecido por suas ilustrações para os álbuns de Jazz. Ele frequentou aulas noturnas no Instituto de Artes de Chicago. Ele foi influenciado pelo artista e desenhista Ben Shahn. Em 1950 ele produziu cerca de 100 obras para as gravadoras Asch, Mercury, Discs e Disqué. Suas principais criações apareceram nas gravadoras Stinson, Verve, Clef e Down Home, a convite de seu amigo, o produtor Norman Granz. Ele também ilustrou as capas das revistas Downbeat e Time Magazine. 
Deixo com vocês alguns exemplos das obras do David Stone Martin:















7 comentários:

MARIO JORGE JACQUES disse...

Tibau chegou "arrebentando" ótima postagem, muitas vezes não damos muito valor às capas, mas por vezes são obras primas. Essas capas que postou são realmente magníficas. Gostei da matéria, acho que demos um tiro certeiro. Keep swinging.
Abração

APÓSTOLO disse...

As capas dos LP's (algumas conservadas nas versões em CD's) é mais um dos motivos pelos quais as "bolachas" nos dão enorme prazer na manipulação. Falo no tempo presente porque ainda conservo 1/2 milhar dessas jóias, que sempre e repetidas vezes ouço.
TIBAU sabe das coisas é nos dá uma bela visão dessas "masterpieces".

Carlos Tibau disse...

Amigos Major e Apostolo
Valeu muito pelo incentivo.
Forte abraço.

Anônimo disse...

ótima matéria as capas dos discos muitas vezes são obras de arte
Parabéns ao novo colaborador Tibau
Carlos Lima

Nelson disse...

É verdade....
Obras de arte pictórica que prestavam valiosas contribuições culturais à "arte do jazz".
Além de excelente material fotográfico feito por gente do calibre de um William Claxton para os discos "west coast", existiu uma série de pinturas modernas feitas para discos históricos do Mulligan, Chet Baker e Mingus, enaltecendo, mais ainda, o conteúdo dos mesmos.
Parabéns Tibáu !!!! E,
muito obrigado
Abçs.

"Nels"

Carlos Tibau disse...

Amigo Anonimo
Obrigado pelo carinho.
Abç

Carlos Tibau disse...

Amigo Nelson
O Martin produziu com sua arte muitas capas, inclusive para capas e posters de filmes, como Gigi. O cara era um monstro em ilustração.
Valeu pelo seu carinho comigo.
Abç