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Marquês Hill |
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Billy Buss |
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Adam O'Farrill |
A cada ano, o Instituto
Thelonious Monk realiza esta competição internacional para um determinado
instrumento e este ano foi o trompete. O júri da competição
internacional do prestigiado Instituto escolheu na
noite passada os três vencedores deste ano em sessão de gala realizada
neste fim de semana no Teatro Dolby, em Hollywood, Los Angeles.
Entre uma série de
semifinalistas, sábado, os três finalistas foram selecionados, dos quais o júri
decidiu escolher na noite passada o primeiro lugar para Marquês Hill.
O segundo lugar foi
para Billy Buss e terceiro Adam O'Farrill, jovem proveniente de uma família de
músicos de prestígio, como seu avô foi o lendário Chico O'Farrill e seu pai é
Arturo O'Farrill Jr., um dos grandes diretores maestro, pianista, educador e
Nova York hoje.
Marquis Hill, o
vencedor recebe um prêmio de US $ 25.000 em bolsas de estudo para melhorar seu
trabalho e um contrato de gravação.
Entre os finalistas um latino-americano, venezuelano, Alejandro Berti, que não conseguiu
chegar à final.
O painel de juízes
(estrelas do trompete) incluíu: Ambrose Akinmusire, Randy Brecker, Roy
Hargrove, Quincy Jones, Jimmy Owens e Arturo Sandoval.
2 comentários:
Estimado MÁRIO JORGE:
Quando uma onda de inimigos da música fala sobre o fim do JAZZ, o concurso prova a vitalidade da "Arte Popular Maior". Terminei de reler o livro "Historia Del Jazz Moderno" (Frank Tirro, 300 páginas, tradução em 2003 para original de 1993 com inclusão posterior de capítulo final "El Jazz Ante El Tercer Milenio", Barcelona / Espanha), em que o Autor (doutorado pela Universidade de Chicago, professor de música e decano na "School Of Musica" da Universidade de Yale, ensinando história, interpretação e direção, além de dirigir grupo de JAZZ), mostra com clareza e a partir da obra de PARKER, os caminhos e a vitalidade do JAZZ no século XXI.
Vivemos JAZZ como nunca e como sempre.
Certíssimo caro Pedro, o jazz não morre pq trata-se de um gênero interpretativo, mais que firme no mundo musical e universal, não é modismo e sempre terá bons músicos se integrando. Tenho andado pela internet e como tem festivais, concursos como esse, músicos novíssimos chegando ao jazz. Keepin' swing!!!!!
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