Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

Vencedores da Competição International Thelonious Monk - 2014

10 novembro 2014

Marquês Hill
Billy Buss















Adam O'Farrill
A cada ano, o Instituto Thelonious Monk realiza esta competição internacional para um determinado instrumento e este ano foi o trompete. O júri da competição internacional do prestigiado Instituto escolheu na noite passada os três vencedores deste ano em sessão de gala realizada neste fim de semana no Teatro Dolby, em Hollywood, Los Angeles.

Entre uma série de semifinalistas, sábado, os três finalistas foram selecionados, dos quais o júri decidiu escolher na noite passada o primeiro lugar para Marquês Hill.

O segundo lugar foi para Billy Buss e terceiro Adam O'Farrill, jovem proveniente de uma família de músicos de prestígio, como seu avô foi o lendário Chico O'Farrill e seu pai é Arturo O'Farrill Jr., um dos grandes diretores maestro, pianista, educador e Nova York hoje.
Marquis Hill, o vencedor recebe um prêmio de US $ 25.000 em bolsas de estudo para melhorar seu trabalho e um contrato de gravação.
Entre os finalistas um latino-americano, venezuelano, Alejandro Berti, que não conseguiu chegar à final.
O painel de juízes (estrelas do trompete) incluíu: Ambrose Akinmusire, Randy Brecker, Roy Hargrove, Quincy Jones, Jimmy Owens e Arturo Sandoval.


2 comentários:

apostolojazz disse...

Estimado MÁRIO JORGE:
Quando uma onda de inimigos da música fala sobre o fim do JAZZ, o concurso prova a vitalidade da "Arte Popular Maior". Terminei de reler o livro "Historia Del Jazz Moderno" (Frank Tirro, 300 páginas, tradução em 2003 para original de 1993 com inclusão posterior de capítulo final "El Jazz Ante El Tercer Milenio", Barcelona / Espanha), em que o Autor (doutorado pela Universidade de Chicago, professor de música e decano na "School Of Musica" da Universidade de Yale, ensinando história, interpretação e direção, além de dirigir grupo de JAZZ), mostra com clareza e a partir da obra de PARKER, os caminhos e a vitalidade do JAZZ no século XXI.
Vivemos JAZZ como nunca e como sempre.

MARIO JORGE JACQUES disse...

Certíssimo caro Pedro, o jazz não morre pq trata-se de um gênero interpretativo, mais que firme no mundo musical e universal, não é modismo e sempre terá bons músicos se integrando. Tenho andado pela internet e como tem festivais, concursos como esse, músicos novíssimos chegando ao jazz. Keepin' swing!!!!!