Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

MORRE TAMBÉM MARIAN McPARTLAND

22 agosto 2013

A veterana e eficiente pianista  Marian McPartland  faleceu em sua residência em Long Island no dia 20 de causas naturais. Nascida Marian Turner, na Inglaterra, ela  começou a tocar aos três anos de idade. Aos dezessete ingressava na famosa “Guidhall School of Music”. Durante a segunda guerra tocou para as tropas aliadas e foi quando conheceu aquele que seria seu marido, o trumpetista Jimmy McPartland . Em 1953 foram para New York e Mary logo se integrou ao Jazz, chegando a tocar durante dez anos no “Hickory House”. Fez uma brilhante carreira e construiu uma fantástica discografia gravando em solo trio e co grandes músicos como Benny Goodman e Duke Ellington. Em 1974 esteve no Rio, integrando a “Night Piano Solo” ao lado de Earl Hines, Teddy Wilson e Ellis Larkins, tocando no Teatro Municipal em 10 de agosto e no Country Club em 11 do mesmo mês.Gravou mais de 50 álbuns para o selo Concord Jazz e atuou em muitos eventos por todo o país. Durante 34 anos apresentou o programa “Piano Jazz” na NPR Music and South Caroline ETV Radio. Carreira espetacular da chamada Primeira Dama do Piano.

R I P

Um comentário:

Anônimo disse...

McPartland além de musica, era uma ferrenha EDUCADORA do jazz.
Tinha, até pouco tempo (2009)um programa de rádio que alcançava os buracos mais distantes do mundo, fazendo com que pudessem conhecer o que era o jazz até os chimpanzés africanos. Já os nossos, jamais se interessaram por esse tipo de cultura.
RIP
MauNah