LIDER
|
EXECUTANTES
|
TEMAS / AUTORES
|
LOCAL / DATA
|
DEXTER GORDON
|
Dexter Gordon (st), Kenny Drew (pi), Niels-Henning
Orsted Pedersen (bx) e Alex Riel (bat) |
TENOR MADNESS
(Sonny Rollins)
|
Jazz Festival, Zurich
23 ago/1975
|
THE PANTHER
(Dexter Gordon)
|
|||
BEN RILEY
|
Don
Sickler (tp,arr), Bruce Williams (sa,ss), Jimmy Greene (st), Jay Brandford (sbar,
sbaixo), Freddie Bryant (gt), Peter Washington (bx) e Ben Riley (bat)
|
GALLOPS GALLOP
(Thelonious Monk)
|
Englewood Cliffs, N.J., 7/agosto/2003
|
SHUFFLE BOIL
(Thelonious Monk)
|
|||
PAUL HORN
|
Paul
Horn (sa,fl,cl), Emil Richards (vib), Paul Moer (pi), Jimmy Bond (bx) e Billy
Higgins (bat)
|
SOMETHING BLUE
(Al Byron / Paul Evans )
|
Los
Angeles, março/1960
|
HALF AND HALF
(Richard Wyands)
|
|||
PETE
RUGOLO
|
Al
Porcino, Ollie Mitchell, Buddy Childers, Don Fagerquist (tp), Milt Bernhart,
Frank Rosolino, Harry Betts (tb), Ken Shroyer (b-tb),, Red Callender (tu)
Harry Klee, Bud Shank (sa,fl), Bob Cooper (st,oboe), Dave Pell (st,cl), Chuck
Gentry (sbar,b-cl), Claude Williamson (pi, Howard Roberts (gt), Don Bagley
(bx), Shelly Manne (bat) e Pete Rugolo (arranjo e condução)
|
EAGER BEAVER
(Stan Kenton)
|
Los Angeles, 25/outubro/1958
|
SOUTHERN SCANDAL
(Stan Kenton)
|
|||
THE DUTCH SWING COLLEGE BAND
& TEDDY WILSON
|
Bert de Kort (cnt), Dick Kaart (tb), Peter
Schilperoort (sop,st, sbar,cl e lider), Bob Kaper (cl), Teddy Wilson (pi),
Arie Ligthart (bj,gt), Henk Bosch van Drakestein (bx) e Huub Janssen (bat)
|
RIVERBOAT SHUFFLE (Hoagy
Carmichael / Irving Mills / Mitchell Parish / Dick Voynow)
|
Munich,
15/nov/1972
|
HOW COME YOU DO ME LIKE YOU DO
(Gene Austin / Roy Bergere)
|
|||
B G
|
Kenny
Clarke/Francy Boland Band: Benny Bailey, Idrees Sulieman, Tony Fisher, Dusko
Goykovich (tp), Ake Persson, Nat Peck, Eric van Lier (tb), Derek Humble (sa),
Johnny Griffin, Ronnie Scott (st), Tony Coe (fl), Sahib Shihab (sbar), Francy
Boland (pi,co-ldr), Jimmy Woode (bx) e Kenny Clarke (bat, co-ldr)
|
THE WILDMAN
(Francy Boland)
|
Cologne, Germany, May 27, 1969
|
Aqui você vai encontrar as novidades sobre o panorama nacional e internacional do Jazz e da Bossa Nova, além de recomendações e críticas sobre o que anda acontecendo, escritas por um time de aficionados por esses estilos musicais. E você também ouve um notável programa de música de jazz e blues através dos PODCASTS.
Apreciando ou discordando, deixem-nos seus comentários.
NOSSO PATRONO: DICK FARNEY (Farnésio Dutra da Silva)
..: ESTE BLOG FOI CRIADO EM 10 DE MAIO DE 2002 :..
Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).
CRÉDITOS PODCAST 143
27 fevereiro 2013
WAYNE SHORTER: ACROBACIAS MUSICAIS SEM REDE DE PROTEÇÃO
26 fevereiro 2013
JB, 23 de fevereiro
Em junho de 2011, o quarteto do magnífico saxofonista-compositor Wayne Shorter eletrizou os jazzófilos que tiveram o privilégio de ouvi-lo no Festival BMW, realizado no eixo São Paulo-Rio. Escrevi então, neste JB, que “no mais requintado e criativo 'jazz combo' dos últimos 10 anos melodia, ritmo e harmonia se entrelaçam em linhas ao mesmo tempo distintas e convergentes, num inusitado processo de sístoles e diástoles”. E que se a voz do líder é preponderante, mestres Danilo Perez (piano), John Patitucci (baixo) e Brian Blade (bateria) são chamados a intervir no processo criativo com bravura, de maneira totalmente franca.
Reescrevo estas observações porque elas me voltam à mente depois de repetidas audições do recém-lançado CD Without a Net (Blue Note), que contém oito faixas gravadas durante aquele mesmo ano, numa tournée europeia, por esse grupo que se nivela, em termos de inventividade e de livre arbítrio, aos quartetos de Ornette Coleman e de John Coltrane do início da década de 1960. A nona faixa do disco, a mais longa, de 23 minutos, é uma peça na linha da Third Stream Music (vide Günther Schuller), com a participação do quinteto de sopros Imani Winds, tipicamente camerístico, nas partes escritas ou arranjadas “de cabeça”. Ou seja, o quarteto vira noneto em quase 2/3 da duração da peça, mas o sound of surprise que caracteriza o bom jazz e, em especial, a música de Shorter, é tão mágico que, a certa altura (7m18), um dos músicos não consegue se conter, e exclama: “Oh my God!”.
O novo álbum do quarteto de Shorter é o quarto, depois de Footprints Live! (2002), Alegria (2003) e Beyond the Sound Barrier (2005), estes três editados pela Verve. E o título Without a Net, ou seja, “sem rede de proteção”, é muito apropriado, pois os quatro jazzmen assumem todos os desafios e riscos inerentes à criação de uma música sem a habitual lógica das chords changes e da divisão de solos ou choruses a partir de um determinado tema, em geral na forma AAB (ponte)A. Aliás, o próprio ícone do jazz, que comemora 80 anos em agosto, disse em recente entrevista: “I'm not a composer, I'm a decomposer”.
Desde a primeira action playing de Without a Net, que é Orbits (4m45), tema escrito para o LP Miles Smiles (1967), daquele célebre quinteto modal de Miles Davis, as “decomposições” do saxofonista (mais no sax soprano do que no sax tenor) vão surgindo de maneira fragmentária. Às vezes, a partir de ostinatos sombrios do piano ou do baixo, em crescendos que chegam a cumes vertiginosos. Starry Night (8m45) abre com o piano de Perez, até os 2m30, insinuando-se então, em murmúrios, o contemplativo sax tenor do líder, que se torna mais e mais incisivo, num clima polirrítmico, até o zênite da faixa (lá pelos 6m), quando a bateria e o sax soprano promovem um exuberante final.
Wayne Shorter escreveu Plaza Real para o álbum Procession (1983), do grupo fusionista Weather Report, de Joe Zawinul. No novo disco, a melodia é inicialmente “decomposta” pelo tandem sax soprano-piano, e o quarteto é lava fervente em constante ebulição. S.S. Golden Mean (5m15) é outro momento fascinante dessa gravação ao vivo, na base do aqui e agora, com citações de Manteca (o tema Latin-bop de Dizzy Gillespie) e evoluções acrobáticas de Shorter no soprano. Myrrh (3m05) é a faixa mais curta do álbum, mas nem por isso menos hipnótica. Flying Down to Rio (12m45), tema de um filme de 1933 (!) da dupla Fred Astaire-Ginger Rogers, começa com um simples assovio de Shorter, mas logo depois o seu sax soprano “voa” por sobre a batucada de Blade e o piano percussivo de Perez.
ONDE COLTRANE MOROU.
25 fevereiro 2013
TRIBUTO À TURQUIA
O JAZZ DE PORTUGAL
BUDDY DE FRANCO CHEGA AOS 90
MAIS UM TRIBUTO A CHET BAKER
SAXOFONISTA ANAT COHEN INICIA GRANDE TOURNÉE
“GENTE HUMILDE” SERÁ LANÇADO NO RIO
21 fevereiro 2013
GRAMMY DE MELHOR CD DE JAZZ VAI PARA PAT METHENY
20 fevereiro 2013
Coluna do Luiz Orlando Carneiro
JB, 16 de fevereiro
O prodigioso e heterodoxo guitarrista-compositor Pat Metheny, 58 anos, levou mais um Grammy para a sua coleção. Desta vez, na festa-show de domingo último, no Staples Center, Los Angeles, ele foi o vencedor na categoria “melhor álbum de jazz instrumental”, e não nas divisões mais comerciais intituladas “Contemporary Jazz” ou “New Age”, nas quais tem sido distinguido com frequência.
O CD de jazz propriamente dito premiado com o gramofone de ouro da Recording Academy (o 55º, referente ao ano-base setembro de 2011-outubro de 2012) foi Unity Band (Nonesuch), uma seleção de nove composições de Metheny por ele interpretadas em quarteto com os também notáveis Chris Potter (saxes tenor e soprano, clarinete baixo), Antonio Sanchez (bateria) e Ben Williams (baixo).
Os outros quatro discos indicados para esta seção do Grammy eram dois do mestre do piano Chick Corea gravados pela Concord Jazz, Hot house, em duo com o vibrafonista Gary Burton, e Further Explorations, registro ao vivo no clube Blue Note, em trio com Paulo Motian (bateria) e Eddie Gomez (baixo); Blue Moon: The New York Session (Jazz Village), do quarteto do pianista Ahmad Jamal; Seeds from the Underground (Mack Avenue), do sax alto Kenny Garrett no comando de seu trio (Benito Gonzalez, piano; Nat Reeves, baixo).
Em janeiro, na eleição anual dos críticos promovida pela revista Jazz Times dos 40 Top CDs, o da banda de Metheny tinha ficado em 19º lugar, à frente de Hot House (23º), de Blue Moon (33º) e de Seeds from the Underground (35º). Ou seja, Unity Band já fora considerado pelos entendidos um dos melhores registros fonográficos do ano passado, numa lista encabeçada por Accelerando (ACT), de Vijay Iyer; Four MF's Playin' Tunes (Marsalis), de Branford Marsalis; e Spirit Fiction (Blue Note), de Ravi Coltrane.
O mais recente álbum do guitarrista é o primeiro na companhia de um saxofonista, desde o também ganhador do Grammy Tales from the Hudson (Impulse, 1996), no qual o líder era o memorável Michael Brecker. A escolha de Chris Potter para a linha de frente da nova Unity Band é assim explicada e elogiada pelo próprio Metheny: “Como fã, tenho visto como ele se tornou um dos grandes músicos do nosso tempo (…). Sua versatilidade é desconcertante, e ele tira um grande som de todos os instrumentos, em todos os registros. Mas suas ideias, suas execução e fluência como improvisador estão num nível que eu raramente vi. Já comentei, várias vezes, que Gary Burton e Ornette Coleman foram dois caras com os quais toquei que, realmente, se destacam como fontes inesgotáveis de ideias nos seus respectivos caminhos. Para mim, Chris rivaliza com eles. (…) É um dos maiores músicos que já tive por perto”.
Com a contribuição inestimável de Antonio Sanchez e Ben Williams (sempre no baixo acústico), a dupla Metheny-Potter produziu um álbum merecidamente premiado, por ser um show bem jazzístico do guitarrista, usando sua coleção de axes e macetes eletrônicos, e uma prova de fogo definitiva para o saxofonista (também íntimo do clarone) de 42 anos, que passou a brilhar, no fim da década de 90, como sideman de Dave Holland.
O CD Unity Band abre, suavemente, com a “modinha” New Year (7m35) exposta pela guitarra de cordas de nylon do líder, que prepara solos incisivos do sax tenor e do baixo de Williams. O espírito fusionista de Metheny, mago dos sintetizadores, começa a baixar em Roofdogs (5m30), com Potter no sax soprano, enquanto na faixa mais longa do disco,Signals/Orchestrion Sketch (11m25), os saxes procuram achar “saídas” melódicas no terreno minado pela música sônico-robótica e densamente percussiva do compositor.
Mas mesmo os ouvintes que repudiam os rompantes por demais sônicos de Pat Metheny não poderão deixar de apreciar as demais faixas do disco, principalmente Come and See (8m25), com o líder-autor no manejo da guitarra Picasso de 42 cordas, e Potter tocando clarone e tenor; Breakdealer (8m30), com solos ferventes dos dois e de Sanchez; a guitarra acústica (com cordas de aço) e o sax interpretando, em andante cantabile, a balada This Belongs to You (5m20); a também envolvente Then and Now (5m50), com a guitarra do líder só levemente amplificada.
CRÉDITOS DO PODCAST 142
LIDER
|
EXECUTANTES
|
TEMAS e AUTORES
|
LOCAL e DATA
|
CLIFFORD BROWN
|
Clifford Brown (tp), Jimmy Cleveland (tb),
Gigi Gryce (sa), Clifford Solomon (st,) William Boucaya (sbar), Jimmy Gourley
(gt) ,Henri Renaud (pi), Marcel Dutrieux (bx), Jean Louis Viale (bat) e
Clifford Brown (tp)
|
VENEZ DONC CHEZ
MOI
(Jean Féline /
Paul Misraki)
|
Paris, 9/out/1953
|
Clifford Brown (tp), Henri Renaud (pi), Pierre Michelot (bx) e Benny Bennett (bat) |
BLUE AND BROWN
(Jeremy Stover / Jimmy Wayne)
|
Paris,
15/out/1953
|
|
IT MIGHT AS WLL BE SPRING
(Oscar Hammerstein II / Richard Rodgers)
|
|||
Clifford Brown (tp), Sonny Rollins (st),
Richie Powell (pi,arr), George Morrow (bx) e Max Roach (bat)
|
GERTRUDE'S
BOUNCE (Richie Powell )
|
New York, 16/fev/1956
|
|
WHAT IS THIS
THING CALLED LOVE (Cole Porter)
|
|||
Clifford
Brown (tp), Richie Powell (pi),
George Morrow ((bx) e Max Roach (bat)
|
YOU GO TO MY HEAD
(Haven Gillespie / Fred Coots)
|
junho / 1956
|
|
Clifford Brown (tp), Harold Land (st), Richie
Powell (pi), George Morrow ((bx) e Max Roach (bat)
|
CHEROKEE ( Ray Noble)
|
25/fev/1955
|
|
Fred
Hersch (pi), Drew Gress (bx), Nasheet Waits (bat)
|
MARSHALL'S PLAN
(Fred Hersch)
|
Buck's County, PA, 22/set/2003
|
|
LENNIE
TRISTANO
|
Lennie Tristano (pi), Billy Bauer (gt) e Clyde Lombardi (bx)
|
INTERLUDE (Tristano)
|
New York, 8/out/1946
|
CANDIDO
CAMERO
|
Al Cohn
(st), Dick Katz (pi), Joe Puma (gt), Whitey Mitchell (bx), Ted Sommer (bat) e
Candido Camero (bongô)
|
I'LL BE BACK FOR MORE (Candido / Edgar
Sampson)
|
New York, 9/abril/1956
|
SIDNEY BECHET
and His New Orleans Feetwarmers
|
Rex Stewart (cnt), Sidney Bechet (cl, ss),
Earl Hines (pi), John Lindsay (bx) e Baby Dodds (bat) Herb Jeffries (vcl)
|
BLUES FOR YOU, JOHNNY (Bechet e George
Barnes)
|
Chicago, 6/set/1940
|
SCOTT
HAMILTON
|
Scott Hamilton (st), John nBunch (pi), Phil Flaningan
(bx), Chris Flory (gt), e Chuck Riggs (bat)
|
TIME AFT ER TIME
(Sammy
Cahn / Jules Stye)
|
Yamaha Hall de Tokio
em junho/1983
|
B
G
|
piano solo de
MARCUS ROBERTS
|
EMBRACEABLE YOU (George Gershwin)
GO TELL IT ON THE MOUNTAIN
(Christmas Traditional)
|
1992 / 1991
|
MORREU DONALD BYRD
14 fevereiro 2013
THELONIOUS MONK É NOME DE RUA
PATRICIA BARBER ESTRÉIA NA CONCORD
DIANNE REEVES NO CARNEGIE HALL
13 fevereiro 2013
CRÉDITOS DO PODCAST 141
|
EXECUTANTES
|
TEMAS
|
LOCAL / DATA
|
ALAN BROADBENT
|
Alan Broadbent (pi), Putter Smith (bx) e Frank
Gibson, Jr. (bat)
|
THIS ONE’S FOR BUD
|
Los Angeles, January 23 / 1995
|
Alan Broadbent
(pi), Gary Foster
(sa)
|
317 EAST 32nd
STREET
|
Live
"Maybeck Recital Hall", Berkeley, CA, March 14, 1993
|
|
SHIRLEY HORN
|
Shirley Horn (pi,vcl) Charles Abble (bx) e Steve
Williams (bat) + seção de cordas arranjada por Johnny Mandel
|
WHERE DO YOU STAR
|
1992
|
Shirley Horn (pi,vcl) Russell Malone (gt) Dori
Caymmi (violão), Brian Bromberg (bx) e Steve Williams (bat)
|
THE RULES OF THE ROAD
|
New York, June 12-15, 2000
|
|
SCOTT HAMILTON
|
Scott Hamilton (st) Alan Broadbent (pi,arr), Bob
Maize (bx) Roy McCurdy (bat) com 20 músicos da orquestra de cordas
|
THE LOOK OF LOVE
|
Hollywood, CA, October 5 & 6, 1992
|
Scott Hamilton (st), John Bunch (pi), Chris Flory
(gt), Phil Flanigan (bx) e Chuck Riggs (bat)
|
JUMPIN’ THE BLUES
|
Live "Yamaha Hall",
Tokyo, Japan, June, 1983
|
|
GENE HARRIS
|
Gene Harris (pi), Ron Eschete (gt), Luther Hughes (bx)
e Paul Humphrey (bat)
|
LADY BE GOOD
|
Live Manchester Craftsmen's
Guild, Pittsburgh, PA, March 10 & 11, 1995
|
WES MONTGOMERY
|
Harold Mabern (pi), Wes Montgomery (gt) Arthur
Harper (bx) e Jimmy Lovelace (bat)
|
HERE’S THAT RAINY DAY
|
Concert, "Theatre des Champs-Elysees",
Paris, March 27, 1965
|
AGA ZARYAN
|
Aga Zaryan (vcl), Larry Koonse (gt), Darek
"Oles" Oleszkiewicz (bx)
|
THE MAN I LOVE
|
Los Angeles, March, 2006
|
SIMONE KOPMAJER
|
Simone Kopmajer (vcl), Dick Oatts (sop,sa,fl),
Houston Person (st), John DiMartino (pi), George Mraz (bx) e Tim Horner (bat)
|
LITTLE BOY
|
New York, November 23 & 24,
2006
|
B G
|
Ruby Braff (cnt), Scott Hamilton (st), John Bunch
(pi), Phil Flanigan (bx), Chris Flory (gt) e Chuck Riggs (bat)
|
ROCKIN’ CHAIR
|
New York, fevereiro/ 1985
|