Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

OS 25 ANOS DA A.N.D.

28 janeiro 2013


Será em 31 de janeiro que a A.N.D. completará seu 25º Aniversário. Para quem não conhece, a A.N.D. é uma confraria integrada por ex-ouvintes do programa “O Assunto é Jazz” que ainda hoje se reúnem mensalmente para conversar , trocar material fonográfico, mostrar novidades, enfim , manter acesa a chama do assunto Jazz. A história do grupo é a seguinte : Após as audições, os ouvintes presentes iam para uma pizzaria (segundo Leo Gandelman, o programa era o único que acabava em pizza) prosseguir com as conversas desenroladas durante o programa. Mas, o tempo era curto e por sugestão de Gedir Pimentel começaram a se reunir mensalmente para colocar os assuntos em dia. Aos poucos foram chegando novos adeptos, entre eles Mauricio Einhorn , e a coisa fluiu normalmente até os dias de hoje, com a Taberna da Glória nos recebendo mensalmente. A imagem acima é a que está na camisa comemorativa. Em tempo, AND quer dizer “Audiência Nota Dez”.

2 comentários:

Beto Kessel disse...

Parabens ao Programa, ao seu realizador e a audiencia nota dez!!!

Beto

Anônimo disse...

MESTRE LULA:
Parabéns por manter acesa a "fogueira" (muito mais que "chama") de um grupo de amigos, unidos pelo amor à "ARTE POPULAR MAIOR".
Claro que a pizza regada a um bom chopp sempre alegrava o início da madrugada pós-programa, mas o papo e as trocas de informações/conhecimentos durante e depois do programa (sempre com a presença do indefectível Paulinho de tantas glórias e tradições no manuseio dos LP's) é que transformavam JAZZ em VIDA.
Mais uma vez não poderei estar presente (assim como perderei a oportunidade de visitar minha irmã LINA em seus 80 anos), mas a amizade e a saudade de todos seguirá tão grande quanto o carinho por todos.
Desejo uma feliz comemoração, com muita informação e notícias. Aguardo sua postagem no CJUB sobre o desenrolar dos "embates".

APÓSTOLOJAZZ