Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

QUEM É VIJAY IYER

06 julho 2012


Desperta a curiosidade de todos, um músico, praticamente desconhecido entre nós,  ganhar cinco prêmios  no concurso anual da revista “Down Beat”. Fomos pesquisar sua biografia e  extraímos alguns dados para conhecimento geralVijay, apesar do nome é americano, natural de Rochester-NY, tendo nascido em 1971. Desde cedo ligou-se a música, começando no violino e depois passando para o piano de forma autodidata . Na juventude estudou na Universidade de Yale onde se graduou em matemática e física. Continuou na música, tornando-se não só pianista como compositor, band-leader e produtor. Em sua carreira já gravou dezesseis álbuns  e obteve prêmios em órgãos importantes não só a “Down Beat” como o “Village Voice”, a alemã “Echo Awards” e a “Jazz Journalist Association.  Os prêmios que recebeu esse ano da “Down Beat” foram : “Artista do ano”, “Album do ano”, “Melhor pianista”, “Melhor grupo de Jazz” e “Compositor emergente”.

10 comentários:

figbatera disse...

Caramba, o cara é mesmo "fera"!

Anônimo disse...

Mestre:

Como pouco sabemos da "Arte Popular Maior" !
Grato pela informação e agora é buscar ouvir a "fera".

APÓSTOLO

Edison Waetge Jr disse...

Opa! Boa pedida para ouvirmos no Podcast CJUB!

Bene-X disse...

Desculpe, Mestre.

Fraquinho, fraquinho, o "indiano". De Jazz não tem nada.

Abs.,

llulla disse...

Concordo contigo prezado Bene X, mas o que é estranho é essa premiação digamos, absurda da Down Beat . Agora imagine o que será o Rudesh Mahanthappa, vencedor da categoria sax-alto.
abcs.
llulla

BraGil disse...

Nosso Bene-X acaba de desqualificar 186 críticos de jazz, dos quais 116 não escrevem para a Downbeat!

Contribuem para NY Times,LA Times,Boston Globe,Washington Post,Chicago Sun,Hot House,WBGO, JazzReview,All About Jazz, Jazz Hot, JazzTimes,JazzCorner, NPR,Cadence,Jazznews France etc...

Quer dizer, estão todos fora de compasso!!
BraGil

I-Vans disse...

Bragil,
Lá vem chumbo grosso.
Abraço e boa sorte!

Ivan Monteiro

Palmeira disse...

Em complemento à observação do BraGil:
"Vijay Iyer, 38 anos, foi eleito o Artista do Ano, certamente em função da calorosa acolhida, por parte da crítica, do CD Historicity (ACT), com o trio que lidera, integrado por Stephan Crump (baixo) e Marcus Gilmore (bateria). Acrescido de Rudresh Mahanthappa (sax alto), esse trio vira o quarteto que, em 2004, gravou o álbum Reimagining (Savoy), responsável pelo reconhecimento de Iyer como um dos mais criativos jazzmen surgidos nos últimos anos.Sua arte é influenciada pelas especulações modais de Andrew Hill e pelos ciclos rítmico-melódicos da música clássica da Índia, onde nasceram seus pais.
Historicity foi também um dos cinco indicados ao prêmio de Disco do Ano da JJA, conquistado por Folk art (Blue Note), de Joe Lovano – que já fora o nº 1 no referendo da revista Jazz Times, publicado no início do ano."
(Luiz Orlando Carneiro, Jornal do Brasil, 20 de junho de 2010, reproduzido no CJUB por Gustavo Cunha)

Anônimo disse...

por Pedro Wahmann

o Rudresh Manhantappa, as, gravou tres ou quatro cds com Iyer quando os dois despontavam. Em 2010 lançou o CD APEX com o tb.alto Bunky Green e que fez muito sucesso e um longo road show, tive oportunidade de vê-los no Jazz Standard apresentando os temas do album com o Jason Moran(p), François Moutin (bs) e Damion Reid (dr).Gostei muito. No cd em algumas faixas o baterista é o De Johnette. Vale conferiri e é claro que carregam as influencias e os sons da musica indiana, Coltrane em certa fase bebeu dessa fonte.

toy lima disse...

quem viu e ouviu o vijay no bridgestone music festval sabe que o cara é fera