Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

DJANGO REINHARDT

25 junho 2012


Ao famoso guitarrista belga foi dedicado o último número da coleção “Mitos do Jazz”, vendida em bancas de jornais. Achamos que foi o o melhor disco dessa coleção , mostrando Django em plena forma, em gravações dos anos 30 e 40, liderando grupos franceses e ingleses . Django toca não só conhecidos “Standards” como também alguns originais de infinita beleza. Valorizando o disco temos a presença de Stephane Grappelly em algumas faixas, dando a forma ideal ao quinteto de cordas. Sobre Django disse Grapelly : “Tocar com Django era como ser acompanhado por uma orquestra inteira.” Imperdível.

2 comentários:

Beto Kessel disse...

Ainda hoje muitos grupos reproduzem a formação do Quinteto do Hot club de france, onde Django, Grappelli & Cia davam as cartas.

Sinal de música boa não tem idade...

Com a internet a garotada descobre a sonoridade e se o negócio é bom, fica para sempre.

Obs. Sou suspeito para falar pois sou fan de carteirnha de Stephanne Grappeli e somente não fui assisti-lo em 03.09.1988, quando ele voltou ao Brasil para tocar pela segunda vez (dizem que a primeira foi muitos anos antes), pois no mesmo dia e horário estava me casando.!!!

Abraços,

Beto

Anônimo disse...

Mestre LULA:

A coleção com 20 fascículos poderia ser bem melhor; todavia os exemplares dedicados a Billie e a Django valem pelo todo.
De resto e como diz um velho amigo, "melhor JAZZ com erros que axé com acertos".

APÓSTOLO