Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

P O D C A S T # 6 0

22 julho 2011




3 comentários:

Nelson disse...

Amigo Mário,

Obrigado pela qualidade jazzística, mais uma vez, para o nosso prazer semanal da nobre arte, aqui no teu "pod" no blog. Todavia, sabemos que, o que você retransmite aqui, provém de CD's remasterizados com alta qualidade proveniente - quase que certo - de matrizes originais, ora submetidas à alta qualidade de gravação. Mas, na época, como v. bem focaliza em seu comentário de intervalo, era "um canibalismo fonográfico" e o resultado de qualidade da maioria das gravações era pobre.
Se verificarmos juntos aos "mais velhos" frequentadores e colaboradores aqui do "blog", é quase que certo que irão concordar que selos como o aqui focado por você (Mercury)em exemplares, importados na época,ainda podiam revelar pouco melhor sonoridade. Mas os correspondentes fonográfico editados aqui eram, por vezes,paupérrimos. Principalmente, porque muita coisa provinha da "era dos 78 rpm" tranformados para "high-fi" . Assim, a Emarcy era um quase terror em LP's.
Tinha uma tal de "Mocambo", que não resistia quase a três passagens do disco pela agulha. E, não estou me referindo ao período "antediluviano" das agulhas recambiáveis trocadas a cada três vezes nos 78 rpm's. Era "Shure", com braço balanceado a óleo com contrapeso e, prato profissional com rotação controlada. No início da "Alta Fidelidade", donde provêm a maioria das gravações aqui apresentadas, "o chiado", a má colocação de microfones, ou até a falta deles em algumas áreas de captação, faziam "misérias" em nossa "audição". Tenho certeza que alguns de nós, como o Lula, Coutinho, Rafaelli, você e muitos mais de nós, lembram-se que os discos da Emarcy tinha uma "massa de prenssagem" muito pobre, diante da RCA, Capitol e, até mesmo das Odeon e Sinter.

"VIVA A TECNOLOGIA DO SÉCULO XXI" com "blue rays" MP's e etc....

Aguardamos o 61, na proxima semana e, obrigado.

"Nels"

Nelson disse...

Em tempo: Leia-se "Correspondentes fonograficos" e não como escrito no texto acima. Tenho que demitir esse "copydesk".Desculpem e obrigado.

"Nels"

APÓSTOLO disse...

Prezado MARIO JORGE:

Parabéns por já ter completado 5 dezenas de "pod's" e vá em frente, que qualidade não tem limites.
Nosso prezado "Almirante" (o NELSON, que tantas e tantas milhares de vezes já cruzou o "oceano") já disse tudo, recordando-nos momentos de relativa tortura auditiva, mas de enorme satisfação em ouvir o melhor.
Grato pela música ! ! !