Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

MORRE AMY WINEHOUSE

23 julho 2011

Soube pelos jornais, porém nunca a ouvi cantando, mas sei que a garotada gostava muito. Não tive coragem, pois era tatuada, e quando não uso óculos a tatuagem me parece varizes.

Como se tratava de uma cantora, que dizem se drogava, mesmo assim fico triste. Músicos de jazz também se drogavam ao extremo. Quem sabe a Amy fosse cantar jazz no futuro, boa voz e afinada. Vida que segue.

Aproveito para recomendar o site www. jazzradio.com onde voce tem a possibilidade de escolher uma ampla gama de temas para ouvir.

4 comentários:

Beto Kessel disse...

Li numa materia do Globo:

"Nascida em uma família de jazzistas (os tios, pelo lado da mãe, eram músicos profissionais), a garota cresceu ouvindo gravações de Dinah Washington, Ella Fitzgerald e Frank Sinatra. Por outro lado, curtia também o rap e o r&b de grupos femininos como o TLC e o Salt-N-Pepa, que inspirou sua primeira incursão na música, aos 10 anos de idade, com a dupla Sweet-N-Sour. Aos 15, quando já cantava em clubes de jazz, Amy foi descoberta pelo empresário Simon Fuller, o homem por trás das Spice Girls e do "American Idol". Ele bancou a gravação de uma fita demo, que acabou atraindo a atenção de Darcus Beese, caçador de talentos da gravadora Island."

Confesso que nao acompanhei a carreira dela, apenas as noticias sobre os inumeros problemas. Parece que a voz era forte.
Beto

Anônimo disse...

Foi triste ver a Amy sendo comparada e Billy Holiday em reportagem da Globo News, hoje a tarde.
abs
fabiano

MARIO JORGE JACQUES disse...

Provavelmente teria sido uma boa cantora de jazz, mas como Beto historiou alguém a descobriu e logo se aproveitou para "dirigir" e "fazer" a cantora. Já a ouví cantando tinha uma boa voz e sabia cantar, mas o repertório e as maluquices de marketing estragaram tudo. God bless her.

Bene-X disse...

Ótima cantora, boa compositora e letrista, timbre precioso, timing invejável e, acreditem, quando minimamente sóbria (fato raro, muito raro), mostrava amplo domínio do palco. Ponto. Amy Winehouse sempre foi uma artista pop, espécie de neo-soul, já que é pra rotular. Nunca teve NADA de jazz, absolutamente nada. Só mesmo o "Pônei" (dicção do Goltinho), para, em pleno Jornal Nacional, lançar a sandice que tratava-se de uma "diva", cujas composições e letras até a colocavam em posição "superior" ou "distintiva" com relação às demais musas do jazz, como Billie, Ella e Sarah. Só um imbecil desconheceria, por exemplo que Don't Explain e Strange Fruit, de Billie, para dizer apenas duas, são temas para toda a posteridade. E o que dizer da excepcional Abbey Lincoln, com suas melodias e letras geniais, para além de sua preciosa carreira como cantora de jazz. Chega dessa palhaçada de dizer que qualquer cantor ou cantora que empregue, em suas músicas, elementos de blues ou soul, vira "cantor de jazz". Amy Winehouse foi uma artista POP maravilhosa e única, tanto quanto Michael Jackson, Stevie Wonder, Tina Turner, Mick Hucknall (Simply Red), Earth, Wind & Fire, e, porque não, Madonna, ela mesma, foram ou continuam sendo. Jazz é outra história. Esqueceram de avisar o "Pônei", embora, pensando bem, acho que não adiantaria de nada.

Abs.,