Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

Festival de Jazz de Paraty (RJ)

04 junho 2011


4 comentários:

MauNah disse...

Mestre, vi 1 funk, 1 soul, 2 blues e mais um bocado de encrenca.

Jazz, ali, além da ótima Monheit, talvez (nosso Guzz votaria nele de pés juntos) o Bona.

O resto do programa, d'aprés Roniquito [de] Chevalier, "está cheio de ninguém" nesta vertente de execução, pelo menos até onde vai o meu parco conhecimento dos nomes.

Talvez algum dos jovens leitores possa me iluminar quanto aos predicados da turma. Ah, Maria Gadu, nem precisa.

Abraços.

Guzz disse...

caro presidente
roberto fonseca é um pianista do primeiro time, ouça seu último disco live in marciac e comprove! talvez seja o único nome do jazz de verdade aí; jane monheit se não cantar em portugues e bossa nova leva minhas orelhas e eu junto ... o trio em destaque (rhandal jazz trio) não conheço
o bona sempre é showzão mas pelo que tenho lido ele está mais cantor que baixista, um desperdício pois ele é excelente músico e tem pleno domínio do instrumento
pra quem gosta de blues já vale a viagem para ver igor prado com essa cantora da pesada tia Carrol e tommy castro

abs,

Nelson disse...

Meus prezados Confrades,

Vimos - já não é de hoje - nos debatendo, e também - porque não dizer - comungando, com o fato de que os "eventos jazzisticos", mòrmente festivais,são sistemáticamente "contaminados" em suas programações de apresentações, com gente que "não é do ramo". São alicerçadas opiniões de Mestres,como os que aqui se incluem em nosso Blog CJUB, que têm "longa estrada no jazz" e, que todos sabemos que "essas incursões extranhas" ocupam lugar por razões várias. Mas, sobretudo, por quererem utilizar o jazz, que tem um público cativo, e seleto de qualidade, para "ocupar um espaço visível" através dessa arte, a qual apreciamos e nos dedicamos, e que temos perfeito conhecimento de "quem é quem" dentro dela. Portanto, não adianta estarem insistindo mediante "forçar a barra", porque "quem gosta de jazz,e quer ir ouvir jazz e/ou paga para ouvir jazz", aguarda nas salas de espera, só chega para ver o que de fato lhe interessa e, não adianta fazerem "enxertos na programação de festivais de jazz", com este tipo de expediente, porque não vemos "programa de televisão de auditório de domingo", nem frequentamos "baile funk". E, não venham com o argumento de que "tudo é música" e, que "insistindo acaba colando", porque quem gosta de jazz autêntico conhece o idioma.

Abçs.
"Nels"

José Domingos Raffaelli disse...

Prezados confrades,

Vi na TV a abertura do referido festival com o conjunto Funk Na Lata, de uma mediocridade incomum. Era melhjor que nem tivessem vindo....

Por essas e outras é que certos festivais desanimam os verdadeiros conhecedores do jazz...

Keep swinging,
Raf