Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

NOVIDADES À VISTA?

26 abril 2011

A serem confirmados os termos desta notícia, publicada hoje no jornal O GLOBO, na coluna Negócios & Cia, sob a responsabilidade (momentanea) da jornalista Maria Fernanda Delmas (colunanegocios@oglobo.com.br), abre-se novamente o horizonte para o patrocínio de eventos culturais por parte de empresas de bebidas e cigarros. E pelo visto, com uma voracidade talvez decorrente do represamento histórico.

Só uma pergunta: mudou a lei, mudaram os administradores dessas empresas (por outros mais peitudos) ou descobriu-se um jeitinho bem brasileiro para dar a volta nos impedimentos antes existentes? Qualquer das respostas acima é ótima para nosso sempre permanente desejo de encontrar empresa disposta a apostar no jazz bem produzido, de bom nível, tanto artístico quanto técnico, que nos propomos a voltar a fazer no Rio de Janeiro.

Quem souber mais, por favor comente.

4 comentários:

Anônimo disse...

O leblon Jazz de 2010 não teve a palavra JAZZ e sim BLUES. Tanto que não interessou aos apreciadores de jazz. Esperamos que nesse ano apareçam alguns músicos tocando jazz, tem muita grana nisso e o povão que vai a essas efemérides não é mesmo muito chegado a jazz.

Manim

Sala Municipal Baden Powell disse...

Queridos amigos,
estou tentando postar pela terceira vez.
Parece que há um xabu eletrônico.
Mas isso pode ser um sinal, então resolvi desistir da resenha antes feita sobre o Leblon Jazz Festival.
Só friso que a lei, até onde eu sei, não mudou e bebida só pode patrocinar sport, talvez os músicos não estejam bebendo o suficiente. E sobre cigarros... bom, eles continuam como o anti-cristo da humanidade segundo as Rouanets e afins.
Se souberem de algo concreto, por favor nos avisem que estamos trabalhando duro atrás de patrocínio para o II Festival de Jaz do Rio. Ah! Prometo não gastar o patrocínio trazendo DJs e Rappers, só músicos de jazz e afinidades.

Sala Municipal Baden Powell disse...

Desculpem-me, estamos trabalhando duro atrás de patrocínio para o III Festival de Jaz do Rio e não para o segundo que já aconteceu e nos orgulhou muito.
Arbaços
Lipe

MauNah disse...

Caro Lipe,
sua experiência prática sobre isso é o que precisamos para entender o mistério. Afinal, somos um civilização que prima pela lógica: marcas de bebidas podem patrocinar ESPORTE e não salas semi-escurecidas onde adultos polem sua cultura, é isso? E a Souza Cruz banca o fest do leblon porque lá tem gente chique, é isso também?
Vesti meu nariz vermelho e vou pra rua dar uma volta e mostrar como estou feliz com o jabá que não levo!
Abraços.