Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

MORREU MARCOS SZPILMAN

18 abril 2011

Infelizmente, foi confirmada a notícia, colocada num minúsculo parágrafo da coluna de Joaquim Ferreira dos Santos.

Faleceu em 15 de abril o médico e saxofonista Marcos Szpilman, lider da Rio Jazz Orchestra.

Notícias na imprensa, obituário ou coisa parecida até agora nada. Lamentável.

5 comentários:

Ana Azevedo disse...

sim, realmente lamentavel! Marcos me deu minha primeira oportunidade profissional pela qual sou muito grata. É assim que a imprensa brasileira trata os musicos, fazer o que...
Pelo menos em blogs como esse e no facebook pudemos lamentar, expressar nossos sentimentos e relembrar o incansável lider da Rio Jazz Orchestra.

pedrocardoso@grupolet.com disse...

Mestre LULA:

Marcos cumpriu todas as etapas em que teve crença e garra para atuar.
A "Rio Jazz" teve presença no programa "O Assunto É Jazz", por meio do seu então baterista Ricardo, que foi comigo até a Fluminense-FM.
Vida que segue, com mais 02 (duas) perdas = a do Marcos e a de nossa imprensa, que sempre perde a ocasião para marcar presença.

Anônimo disse...

O GLOBO

RIO - Morreu, na madrugada do último sábado, o maestro e médico Marcos Szpilman, criador da Rio Jazz Orchestra. Szpilman tinha 79 anos e sofria de câncer no pulmão. O maestro deixa três filhos - entre eles a cantora Taryn Szpilman, que dá prosseguimento à tradição musical da família. O enterro foi no domingo, no Cemitério Israelita de Vila Rosali.

Quarta geração de uma família musical (que remonta ao pianista Wladyslaw Szpilman, retratado no filme "O pianista", de Roman Polanski), Marcos Szpilman começou a estudar violino aos 6 anos. Era o primeiro passo da carreira do artista que, mais tarde, trocaria o instrumento pelo saxofone e, em 1973, fundaria a Rio Jazz Orchestra, na ativa desde então. Na ocasião, já seguia a carreira de cirurgião plástico, que sempre levou paralelamente a de maestro.

A orquestra, fruto da paixão de Szpilman pela era das big bands, tornou-se uma referência no formato na música brasileira, com seu acervo que reúne mais de 1.500 arranjos - não só de clássicos de Count Basie e Glenn Miller, mas também de artistas com abordagens mais pop, como Quincy Jones e Henri Mancini, além de brasileiros como Maestro Cipó e Paulo Moura. No dia 26 de março,ele regeu sua Rio Jazz Orchestra pela última vez.

A música clássica de compositores como Bach, Ravel e Debussy também estava entre as preferências do maestro, mas seu trabalho era exclusivamente voltado para o jazz:

- Como meu tempo é limitado, escolhi estudar o jazz, incluindo os novos estilos e tendências mais recentes - disse o músico em entrevista à revista americana "Downbeat".

Mario disse...

Dia 26 de Março, na Festa de Aniversário do Iate Clube do Rio de Janeiro, Marcos Szpilman liderou pela última vez a sua Rio Jazz Orchestra.
I was there.

Manim

llulla disse...

Ao anônimo,
O Globo publicou hoje, dia 19 de abril o obituário.
A morte ocorreu dia 15. Um atraso considerável que em outros tempos não ocorreria.
llulla