Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

MAIS ÓBITOS.

12 janeiro 2011

Mestre Raffa encontrou em um site da Internet a relação dos óbitos de 2010, de músicos de jazz e nos passou. Um número realmente assustador , e separamos aqueles dos músicos mais conhecidos em número de nove. Anotem : Clarinetista e saxofonista Dick Johnson em 10 de janeiro (85 anos), Art Van Damme (acordeon) em 15 de fevereiro (90 anos), Jackie Mills(dm) em 22 de março (88 anos), Danny Bank (sb) em 5 de junho (88 anos), Joya Sherryll (vo) em 28 de junho (84 anos), Martin Drew (dm) em 29 de julho (66 anos), Jack Parnell (dm) em 8 de agosto (87 anos), Walter Payton (b) em 28 de outubro (68) e Roger Guerin(tp)(foto) em 29 de dezembro (84 anos).

4 comentários:

Beto Kessel disse...

James Moody e Billy taylor tambem foram importantes baixas.

APÓSTOLO disse...

Mestre LULA:

Óbitos anotados para efeito de histórico, mas realmente assustadora a quantidade.
Enfim, menos música mas vida que segue....

Anônimo disse...

Lanço campanha: que tal a gente se ligar também nos músicos de jazz que "estão nascendo" para o cenário mundial?
Seria uma maneira de abrir para os leigos algumas vertentes para bons artistas, dignos de terem suas carreiras acompanhadas mais de perto.

Isso inclusive serviria para contrabalançar - um pouco, claro -as perdas dos grandes ícones, cuja idade e obra mais vasta, permitiram que pudessemos ter-lhes dedicado mais tempo.

Fica a sugestão.

Abraços.

Mau Nah

figbatera disse...

Pois é; menos mal que a maioria deles já se encontrava em idade mais avançada.
O Jazz já perdeu muitos excelentes e promissores músicos com menos de 40 anos.
Excelente a idéia do Mau Nah, de divulgar tb os "nascimentos" de novos talentos, já que da "inevitável" ninguém escapa...