Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

PODCAST # 29

17 dezembro 2010

PARA BAIXAR: http://www.divshare.com/download/13505630-d28

6 comentários:

APÓSTOLO disse...

Estimado MÁRIO:

Uma glória de "pod", aberto com muito swing e "a la Moten".
Puristas ou não, a era "swing" foi um marco decisivo na história do JAZZ (era que tomei como tema na "Revista Mensal do Jazz" dentro do blog da "Traditional Jazz Band" = no momento focando a "instituição" Count Basie).
A abertura do "pod" com tema do documentário de Altman "Jazz 34" (a meu juizo uma aula de "chases", um portento de documentário músical em JAZZ, com Joshua Redman em estado de graça), nos traz na "cozinha" a pianista Geri Allen (Pontiac / Michigan, 53 aninhos); no documentário ela nos lembra fisicamente a extraordinária Mary Lou Williams.
Jones / Lewis com sua máquina, John Hendricks no magnífico clássico "Shiny Stockings" (eternizado por Ella Fitzgerald com a banda de Basie), "Museu de Cera" com B.G. no Carnegie Hall, Herman em "Perdido", "Mr. Clock" soberbo, Basie em Newport abrindo o tema como "pianista" e a banda "puxada" pelo mágico Sonny Payne com seu toque sem igual e um Buddy Rich em plena forma: melhor impossível e aguardamos o "pod" 30.
Grato pela música de qualidade ! ! !

LeoPontes disse...

Caramba estou igual a pinto no lixo,não paro de me sacudir na cadeira.Já sei porque amo os blues e me desculpem os puristas, swingueira de primeira.

Abrçs mais que festivos

Leo

MARIO JORGE JACQUES disse...

Meus prezados Apóstolo e Leo, o swing é realmente maravilhoso, azar o dos puristas. Há espaço para tudo, sendo musical é claro.
Grato pelos comentários e um abraço
Mario Jorge

Nelson disse...

Mário, meu prezado.

Cabe o velho "chavão ellingtoniano"

"YOU DON'T MEAN A THING ....."
Portanto, "os puristas" que não me levem a mal mas, "isto é jazz pr'a toda a vida".
As palavras do nobre "Apóstolo" estão patenteando - aí acima - tudo que possamos elogiar à tua seleção de hoje.
Como o "pod" de nº30 estará à vespera do Natal, sugerimos que ao voltarmos da viagem, da qual só retornaremos no dia 27, possamos encontrar ainda o Charlie Parker tocando "Jingle Bells", como de hábito também ouvíamos em "O Assunto é Jazz" nos "velhos tempos"

A todos os cjubianos, desejamos um FELIZ NATAL.

Abçs.
Nelson Reis

Anônimo disse...

aaadoooreeei, mais uma aula, muito legal mesmo. suingue mexe com a gente.
Regina D' Castro

Anônimo disse...

A Era do Swing foi um divisor de
águas na história do jazz, mudando radicalmente certos conceitos pejorativos sobre sua importância e seu significado como arte musical maior cuja pujança conquistou o mundo.

Dezenas e dezenas de grandes músicos contribuiram para esse salto gigantesco, porém devemos ressaltar a contribuição excepcional de um deles, sem demérito a quem quer que seja.

Penso que se não fosse Benny Goodman com seus triunfos artísticos (principalmente o memorável concerto no Carnegie Hall, em 1938, que foi a guinada decisiva para perpetuar a música chamada Swing), a história do jazz teria sido diferente.