Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

MARIA SCHNEIDER EM SÃO PAULO

22 novembro 2010


Mais uma vez São Paulo supera o Rio.

Neste último sábado no Auditório Ibirapuera, a EMESP, Escola de Música do Estado de S.Paulo, apresentou a Maestra Maria Schneider dirigindo uma orquestra de músicos brasileiros tocando 8 de suas composições em quase 2 horas de espetáculo.

Um grupo de 20 músicos, em que apenas 3 tocaram em Ouro Preto em 2007, mostrou com sobras a qualidade da música instrumental brasileira. Foram eles :
Trumpetes : Junior Galante, Rubens Antunes, Sidmar Vieira, Daniel Alcantara.
Trombones : Vittor Santos,Paulo Malheiros,Sidnei Burgani, Jaziel Gomes.
Saxes : Eduardo Neves, Vinicius Dorin, Mané Silveira, Josué dos Santos, Cassio Ferreira, Luís Afonso Montanha.
Clarinete : Luca Raele
Guitarra : Marcus Teixeira
Acordeão : Toninho Ferragutti.
Piano : Paulo Braga
Baixo : Alberto Lucas
Bateria : Edu Ribeiro
Percussão : Luiz Guello.

Destaque total para a seção rítmica que adicionou um molho brasileiro nas belíssimas composições de La Schneider.
Destaque também para os solistas Daniel Alcantara, Vittor Santos, Vinicius Dorin e em especial para Luca Raele que liderou a dificil Aires de Lando no clarinete.

Não posso deixar de ressaltar o magnífico Auditorio Ibirapuera, projeto de Oscar Niemeyer, com uma acústica invejável e preço popular ( R$15,00 para estudantes e idosos).

Uma noite memorável para todos !

Bragil

5 comentários:

JoFlavio disse...

Mr. Bragil.
Alberto Lucas, que considero um ótimo baixista, esteve na minha produção do CJUB no antigo Mistura Fina, em tributo a Richard Rodgers, assim como o trompetista Daniel D'Alcântara, além de Bobby Wyatt à bateria e do líder do quarteto, meu irmão Marcos Resende.
Apenas como registro.

BraGil disse...

Caro JoFlavio
Não há dúvida quanto a qualidade dos músicos brasileiros, ressaltada de forma clara e até com admiração por Maria.
Não só na exposição dos temas, como também nos solos muito bem elaborados por todos que mencionei.
É bom repetir que apenas Vittor, Daniel e Ferragutti formaram na orquestra de 2007 em O.Preto.
Bragil

Maria P disse...

São Paulo continua superando o Rio. O Rio jaz dia após dia após dia.

Mau Nah disse...

Enquanto isso nos resta, sob os esforços da Carol Roszman, o CopaFest, que acontece nesta sexta feira e no sábado apenas - a programação vou botar no corpo do blog - sem divulgação quase que nenhuma.

Se não houver reação, em pouco tempo, poderão rir os paulistas: "Rio de Janeiro, túmulo do jazz!"

Beto Kessel disse...

Quem toca no Copa Fest é o pianista Dom Salvador..

Tenho um compromisso neste sabado e desde já estopu lamentando noa poder vê-lo tocar. Ele e ferissima...Quem nao lembra do album antologico do Rio 65 Trio, em que ele fazia um sambajazz com Sergio barroso e Edson Machado...Show pule de 10 !!!

Beto Kessel

Obs. na segunda feira tem Preservation Hall e o som de New Orleans. nem tudo está perdido