Em cena o trompetista italiano Fabrizio Bosso, importante nome do cenário jazzístico italiano. Quem assistiu sua apresentação aqui no finado TIM Festival no quarteto do Stefano di Battista se impressionou com seu som - timbre, energia e rápidos improvisos. Sem duvida hoje um dos melhores no instrumento e é da verdadeira escola do jazz.
O grupo em foco aqui é o High Five Quintet que ainda tem em sua formação Daniele Scannapieco sax, Luca Mannutza piano, Pietro Ciancaglini contrabaixo e Lorenzo Tucci bateria, este já eleito pela crítica local como um dos melhores bateristas do jazz italiano dos últimos anos.
A nata italiana em pura escola do hard bop em tempos modernos.
Na radiola três temas registrados nos albuns Five for Fun e Jazz Desire – Five for Fun, Dubai e Inception.
5 comentários:
Beleza pura ! ! !
Os italianos, sem dúvida, lideram o JAZZ no novo-velho continente.
Mais que antenados, fazem JAZZ da melhor qualidade.
FABRICIO BOSSO é um senhor trumpetista, os demais muito bons (um primor de bateria), mas sem dúvida LUCA MANNUTZA nas 88 é mais um pianista italiano dos grandes.
Bela postagem ! ! !
Guzz mais uma vez matou a pau:
1. Citou oportunamente um outro confrade, Mestre MaJor, e sua obra clássica;
2. Postou material atualissimo, deste já fenomenal Bosso;
3. Catou as ilustrações devidas: a cara e a capa do registrado;
4. Selecionou, hospedou e publicou (aliás, este blog não seria o mesmo sem esse seu trabalho "avançado", o Som na Caixa).
E tudo isso, na véspera de formar na pequena porém valorosa "locomitiva" cjubiana a Ouro Preto, de onde reportará, se possível - e eu me encarregarei de incentiva-lo a isso - ao longo dos acontecimentos.
Se a tecnologia ajudar, poderemos ter surpresas aqui.
Abs.
Confrade Guzz,
Não é de hoje que "os italianos" que se dedicam ao jazz, o fazem com categoria. Desde o filho do Benito Mussolini, até este jovem, e espetacular trompetista do post. O baterista é, indiscutivelmente, "um dínamo".
Belos "takes". Valeu o hard bop.
Obrigado.
Nelson Reis
Beleza, Guzz!
Aguardamos as notícias de Ouro Preto.
Fabrizio Bosso foi o melhor solista do TIM Festival de 2007 tocando no conjunto do saxofonista Setefano DiBattista.
Os que o ouviram na ocasião tiveram a sorte de testemunhar que o jazz italiano é um dos mais produtivos e inventivos que se toca no mundo.
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