Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

JOYCE COLLINS

04 maio 2010


Notícia muito triste foi o falecimento de Joyce Collins, pianista e cantora que por diversas vezes esteve no Brasil. Nos conhecemos numa “Jam Session” no programa de Arlindo Coutinho e ela já sabia da existência do meu programa na Fluminense, porque o guitarrista Julio Costa, que lá estivera comentara com ela. Logo marcamos sua visita ao nosso programa, ocasião em que rodaríamos o seu CD “Sweet Madness “ e claro,conversaríamos sobre sua carreira e generalidades do Jazz. E assim foi. Em setembro de 1991, realizamos o programa e como surpresa convidei-a para ir lá em casa, onde poderíamos conversar com mais calma e tempo. Isso foi feito e após o lanche Joyce viu nossos discos, livros, arquivos etc. não deixando de elogiar algumas peças da minha discoteca.
Em setembro de 1993, nova visita ao Rio e claro, ao nosso programa na Fluminense onde além de rodar seu CD, falamos bastante sobre os brasileiros radicados nos E.Unidos. Joyce que tinha domínio absoluto do nosso ritmo, gravou algumas faixas com seção rítmicas “brasileira” com Otavio Bailly e Cláudio Slon.
Ainda nos falamos outras vezes , pois sempre que Joyce vinha ao Brasil me telefonava para saber das novidades. Eu então lhe perguntava sobre os seus gatos, um dos quais foi homenageado com o tema “Vermelho”, que, ao que parece foi batizado por Oscar Castro Neves.
A notícia do passamento de Joyce veio atrasada. O mesmo se deu em 3 de janeiro e não foi divulgado. Joyce contava 80 anos de idade.
RIP

4 comentários:

Andre Tandeta disse...

Conheci Joyce Collins em 1993.Na epoca eu tocava no antigo Mistura Fina ,na Lagoa,num trio com Alberto Chimelli e Paulo Russo.Joyce fez uma temporada aqui no Rio e durante algum tempo(uns 2 ou 3 meses) tocava tambem, um set por noite , com Paulo e eu.
Super simpatica,muito talentosa e com um enorme conhecimento sobre o jazz. Conhecia e tinha grande admiração pela musica brasileira e mandava bem uma bossa nova.
Abraço

MARIO JORGE JACQUES disse...

Triste notícia, Joyce era muito amável,simples e simpática, além de ótima pianista. Depois do segundo programa a levamos para a tradicionalíssima pizza e ficamos de papo até de madrugada.
God bless her

Beto Kessel disse...

para lembrar de um momento de Joyce collins tocando com musicos brasileiros ferissimas

http://www.youtube.com/watch?v=MdkWoUVUcVc

Beto Kessel

APÓSTOLO disse...

LULA:

Triste, muito triste, saber do passamento de JOYCE, figura mais que de JAZZ, de presença humana.
Enfim, todos lá chegaremos.