RIP
Aqui você vai encontrar as novidades sobre o panorama nacional e internacional do Jazz e da Bossa Nova, além de recomendações e críticas sobre o que anda acontecendo, escritas por um time de aficionados por esses estilos musicais. E você também ouve um notável programa de música de jazz e blues através dos PODCASTS.
Apreciando ou discordando, deixem-nos seus comentários.
NOSSO PATRONO: DICK FARNEY (Farnésio Dutra da Silva)
..: ESTE BLOG FOI CRIADO EM 10 DE MAIO DE 2002 :..
Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).
FALECEU ION MUNIZ
01 setembro 2009
RIP
6 comentários:
A causa mortis do Ion, foi a mesma do Victor Assis Brasil, do Edson Maciel e tantos outros: todos vítimas do star system subdesenvolvido tupiniquim.
Star System é cana?
Leandro Souto-Maior
Seja la qual for a causa meus amigos (AMIGOS ?), o que na realidade e realmente importante, e a MUSICA que nos foi deixada por esse SER HUMANO de um talento inigualavel.
Saudades caro Ion, dos nossos momentos com o quateto do Edison Machado.
Luiz Carlos Cunha
Ion foi, além de um grande músico, um professor dedicado e apaixonado pela música. Deixará uma grande lacuna e muita saudade.
Sua causa mortis pouco importa. O que foi relevante foi a sua causa vida.
PM
Ion foi um grande saxofonista. O som dele era gigantesco, dificil de ser capturado em gravação.
Houve uma época em que todo saxofonista brasuca queria ser Coltrane e tocava Giant Steps. Ion era talvez o único que podia. E como.
Mais uma vez, uma sensação de imensa perda, de um talento fulgurante que se foi cedo demais e que devia ter sido mais celebrado, mais conhecido, mais documentado. O Brasil perdeu um de seus grandes músicos e nem percebeu.
R.I.P. Ion. I have very fond memories of your beautiful sound and of us playing together with Luiz Eca at People Jazz Bar in 1988.
Postar um comentário