Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

AINDA TENS VITROLA?

19 julho 2009

Atenção colecionadores. Só para termos de comparação. Não é pra menos, são 14000 LP's de jazz, de um só dono, arrumados e catalogados em prateleiras e caixas que foram doados e levados em um caminhão para a Michael Feinstein Foundation e um arquivo público em Washington D.C.

De dar água na boca...


6 comentários:

figbatera disse...

Impressionante! Que maravilha!

APÓSTOLO disse...

Prezado MÁRIO:
Posso estar enganado, mas a coleção de LP's apenas de JAZZ de Mestre LULA deve estar bem próxima desse total (se não me engano mais de 10.000).
Qualquer coleção dessas é um tesouro, a ser devidamente preservado.

edú disse...

Após um período de seu falecimento a família do magnata paulista Wallinho Simonsen(um dos brasileiros mais ricos de seu tempo) colocou sua coleção particular para venda.Uma loja especialmente foi criada para esse fim no inicio dos anos 90.O acervo de Simonsen nos anos 80 já atingia mais de 120 mil lps de jazz.Centenas, como testemunhei, com assinaturas nos lps dos eminentes jazzistas autores dos trabalhos.Esse fato foi um acontecimento no mercado internacional dos colecionadores de discos.Quando o jazzófilo e colecionador Carlos Conde morreu , há cerca de dois anos, sua coleção era estimada em mais de 30 mil cds e 25 mil lps (com centenas de jóias originais da bossa nova).Esse acervo foi adquirido entre diversos colecionadores eméritos ficando em grande parte para um colecionador residente no Rio de Janeiro.Recentemente num programa Manhattan Connection da GNT foi anunciado por um produtor musical brasileiro habitante de NY q ele havia sido contratado para catalogar uma coleção de um mega empresário americano com mais de 2 milhões de discos q iriam se transformar num acervo público.Da minha experiência própria afirmo q compramos mais discos q nossa capacidade ou disponibilidade de tempo permite ouvir ou apreciar de forma plena.Mas o hábito faz o monge.Feinstein fez seu aprendizado como arquivista e catalogador de acervos quando ajudou Ira Gershwin na organização da dele e do irmão George.

APÓSTOLO disse...

Prezado EDÚ:

Perfeita sua observação = mesmo que somente por razões de tempo, ao final ou nos tornamos razoavelmente seletivos !
Em uma ARTE com mais de 100 anos de história, é muito dificil "OUVIR" tudo o que é bom.
Mestre LULA, em função de sua atividade radiofônica tinha que buscar atualização permanente, mais ainda recebendo periodicamente os lançamentos dos diversos selos, dai porque sua coleção chegou a esse vulto.
VALTINHO e CARLOS CONDE foram apreciadores obssessivos e, como bons jazzófilos, compulsivos colecionadores.
Bom para eles, bom para os que passaram a desfrutar de seus preciosos acervos.

edú disse...

Prezado Apóstolo,
pessoalmente tenho objetivo de reduzir consideravelmente minha coleção num espaço de 3 a 4 anos para no máximo 3 mil títulos.Mas respeito um considerado amigo - uma das maiores autoridades paulistas e brasileiras do jazz - com seus mais de seus 25 mil títulos de jazz em cds - fora a parte erudita, música internacional e brasileira,dvds, video lasers e vhs e lps.Admiro- o mais ainda por escutar música todos os dias do ano.Numa demonstração natural e espontânea do amor à ela.O destino de toda grande coleção, em certo tempo,na minha opinião, é pulverizar-se. Fragmentando-se democraticamente nos mais diversos consumidores.

Mario disse...

Um minuto que seja de música diariamente tem um efeito benéfico tremendo para a saúde e para o bem estar.
Só durmo depois e ouvir música. Meu sono é ótimo.