Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

03 abril 2009


Não sei se todos já viram mas tem nova edição da Jazz Mais, número 17, nas bancas.

2 comentários:

edú disse...

Num período em que a manutenção de uma publicação regular sobre jazz vinga no entusiasmo do heroísmo e a raia da persistência, a revista Jazz Mais converte-se quase que totalmente ao blues pelo novo dono.Com cerca de 65% de seu conteúdo editorial abordando o assunto – num encarte interno q domina quase toda sua edição - ela esgota o tema jazz em poucas páginas com boa matéria sobre o gaitista Toots Thielemans por quem realmente conhece o instrumento harmônica a fundo - como demonstra leitura.A matéria ainda presta valiosas informações como o relato de seu companheirismo com Charlie Parker( que eu , modestamente, desconhecia, como da mesma forma) sua condecoração com a Ordem do Rio Branco ( maior comenda diplomática brasileira).A revista , em sua parte mais frágil , provoca novo grave equivoco ao colocar a afirmação de Miles Davis ser um dos criadores do bebbop.Revela como antipática a atitude do saxofonista Phil Woods ao ser indagado - em entrevista numa de suas edições anteriores - sobre “quem seria o saxofonista que mais influenciou a si e a sua geração”.Não retirando, na minha opinião, a razão e ira do próprio Woods ao vociferar a “ pergunta estúpida(segundo suas palavras) que era – sem meias palavras (por minha conta ) Charlie Parker.Um dos editores pede socorro aos leitores sobre qual caminho o jazz atual trilha.Relatando, nas dificuldades de pauta , a recusa sistemática de Keith Jarret de ser entrevistado sob qualquer condição e forma.Enfim, exercício fácil de leitura de menos de 40 minutos q acentua, pesarosamente, a lacuna da saída do promissor Emerson Lopes de sua equipe de editores.

Anônimo disse...

Alô Guzz,
Tenho todos os números desa revista e afirmo que os cinco primeiros foram excepcionais, conteúdo interesante e textos escritos por quem sabia das coisas. Do sexto em diante a coisa desandou. Barbaridades foram escritas por gente que nunca passou por perto da arte, inclusive com a velha mania de associar os grandes criadores a música menor. Um idiota lançou a seguinte frase : "Charlie Parker foi o primeiro roqueiro".
Isso sem falar nas ",marchinhas" de Glenn Miller e na "compositora" francesa Sacha Distel.
abcs.
llulla