Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

UM AUTÊNTICO “MOLDY FIG”

06 março 2007

Relendo a preciosa coleção da “Revista da Música Popular”, em boa hora transformada em livro, fomos encontrar no número 6, correspondente aos meses de março e abril de 1955, uma autêntica preciosidade:

José Sanz, comentando uma discografia do italiano Arrigo Polillo sobre o essencial em Jazz, escreveu o seguinte:
“Deste ponto em diante, o moço italiano escorrega por um plano inclinado de coisas ruins e péssimas, como os “McKenzie & Condon’s Chicagoans”, Frankie Trumbauer, Bix Beiderbecke, Frank Teshmacher, Duke Ellington, Count Basie, Benny Goodman, Ella Fitzgerald, Woody Herman, Dizzy Gillespie e Charlie Parker, Manchito(?), Stan Kenton, Miles Davis, Lennie Tristano, Lee Konitz e toda a raça dos boppers e cools.”

Lembro bem que na época foi instalada uma resistência contra o Jazz moderno, principalmente o bebop, que tinha como cabeças, além de José Sanz (que afirmava possuir um cilindro com uma gravação de Buddy Bolden), Lúcio Rangel e Sérgio Porto. Mas, do outro lado, Sylvio Tullio Cardoso “espanava” os três com aquela categoria que até hoje deixou saudades. E ficamos nisso.

Nenhum comentário: