Aqui você vai encontrar as novidades sobre o panorama nacional e internacional do Jazz e da Bossa Nova, além de recomendações e críticas sobre o que anda acontecendo, escritas por um time de aficionados por esses estilos musicais. E você também ouve um notável programa de música de jazz e blues através dos PODCASTS.
Apreciando ou discordando, deixem-nos seus comentários.
NOSSO PATRONO: DICK FARNEY (Farnésio Dutra da Silva)
..: ESTE BLOG FOI CRIADO EM 10 DE MAIO DE 2002 :..
Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).
HISTÓRIAS DO JAZZ, 8: O "MICO" DOS SWINGLE SINGERS
20 setembro 2006
Tudo começou bem, com a Sinfônica interpretando a "Flauta Mágica" de Mozart. Em seguida entraram os "Swingle Singers" e iniciaram a interpretação da Sinfonia. Logo aos primeiros compassos já notamos que surgia aos poucos um incômodo na platéia. As pessoas começaram a se mexer nas poltronas, viravam para o lado, conversavam com o vizinho, sinal de que não estavam gostando do que ouviam. Realmente era uma música complicada e a meu juizo (não sou músico), sem pé nem cabeça. Vez por outra, dentro da música, Ward Swingle mencionava o nome de alguém, incluindo o do maestro Karabtchewsky. Foram cerca de 45 minutos de tortura auditiva. A esperança era que, se houvesse um número extra, o grupo interpretasse um tema de Bach com as vocalizações que o consagraram.
Termina a Sinfonia. Aplausos convencionais e pedidos de bis, naquela ansiedade de ouvir uma "Badinerie" ou a festejada "Air on G string". Expectativa. O maestro sacode os braços e a orquestra ataca novamente tocando a parte final da Sinfonia.
A decepção foi enorme e aos poucos o público foi saindo de fininho, como se o "flautista de Hamelin" estivesse tocando a sua flauta fora do teatro. E o espetáculo chegou ao seu final com menos de meia casa.
Para quem quiser anotar, aqui está a formação do grupo:
Sopranos : Christiane Legrand e Nicole Darde; Contraltos: Claudine Menier e Helena Devos; Tenores: Ward Swingle e Joseph Naves; Baixos: José Germain e Jean Cussac. Músicos: Jacky Cavallero (b) e Roger Fugin (dm).
Por enquanto é só. Depois tem mais.
llulla
Nenhum comentário:
Postar um comentário