Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

MESTRE LOC E SUA COLUNA SALTITANTE NO JB

07 julho 2006

Depois de ter temido pelo pior por duas longas semanas, até saber que tudo não passava de uma nova modalidade do relançado jogo de "Caça ao Tesouro", só que sem o velho e desbotado mapa com as indicações, finalmente encontrei a coluna do Mestre Luiz Orlando, que já foi às quintas, às segundas e agora - parece que - vai se fixar às sextas-feiras, no mesmo (ufa!) caderno B do Jornal do Brasil. Se não resolverem escamoteá-la(o) mais alguma vez dentro dessa modernização ao mesmo tempo boa, já que o tamanho ficou confortável para a leitura, e péssima, pois tanto a disposição dos artigos e colunas ainda não sossegou quanto o encadernamento é caótico o o que eram antigamente os cadernos, o "B", os "Classificados", o "Esporte", etc, estão todos misturados num emaranhado que leva desagradáveis cinco minutos para organizar e poder dividir com a família. Mas como aqui se fala é de jazz, bossa e coisas a isso relacionadas, vamos em frente.

Uma vez recuperada ou reencontrada a fonte sempre fresca e amena de informação vertida pelo nosso LOC, básica como a água - ou o uísque ou a cervejinha ou a Coca-Cola (essa é para você, Manim) - nossa de cada dia, deparei-me com um inusitado artigo sobre o fagote, instrumento tão pouco comum no jazz. E aí entra a classe insofismável do articulista. É um primor de informação, vazada em língua inteligente e inteligível, capaz de gerar interesse até em um artigo sobre os esquecidos e obscuros fagotes. Coisa realmente de Mestre.

Cliquem e leiam.

Et ave, Magister!

Abraços.

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