Aqui você vai encontrar as novidades sobre o panorama nacional e internacional do Jazz e da Bossa Nova, além de recomendações e críticas sobre o que anda acontecendo, escritas por um time de aficionados por esses estilos musicais. E você também ouve um notável programa de música de jazz e blues através dos PODCASTS.
Apreciando ou discordando, deixem-nos seus comentários.
NOSSO PATRONO: DICK FARNEY (Farnésio Dutra da Silva)
..: ESTE BLOG FOI CRIADO EM 10 DE MAIO DE 2002 :..
Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).
A LOLITA DO JAZZ
17 junho 2004
Alan Broadbent, Oscar Castro Neves, Jeremy Lubbock, Carol Welsman, Chris Botti, Peter Cincotti, Brian Bromberg (baixo), Jeff Hamilton & Vinnie Colaiuta (bateria), John Clayton (baixo), Billy Childs Trio, entre outros menos cotados. Este é o cast irretocável do CD. O repertório navega entre clássicos como “Summetime” e “Someone To Watch Over Me” (Gershwin), passa por um antigo top ten de Neil Sedaka (“Breaking Up Is Hard To Do”), em duo com o também "lolito" Peter Cincotti, revisita o bolero “What A Difference A Day Makes” e desagua em outros standards como “Sentimental Journey” e “On A Slow Boat To China” – aqui com a participação de Carol Welsman.
Se o apelo é comercial – Foster não joga barato – há uma nítida e honesta intenção de jazz. Não só pelos músicos – quase todos jazzistas – mas pelo refinamento dos arranjos. Olstead, apesar da idade, não se limita a repetir as versões consagradas de outras cantoras. Consegue, a seu modo, um tempero no mínimo simpático às suas interpretações. Outro apelo também importante: talvez se Stanley Kubrick, em 62, pudesse hoje escolher entre Sue Lyon e Reneé Olstead para compor a sua “Lolita”, o também saudoso James Mason – interessado direto – poderia tender para o lado dessa jovem e atraente texana de Houston.
Em tempo: lançado nos EUA pela Warner - 25 de maio - recebeu 3 estrelas (AMG). Aliás, nossa Lolita completará 15 anos amanhã (18 de junho). Cheers!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário