Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

JOFLAVIO, NÁUFRAGO

15 março 2004

O espírito da coisa seria a solidão de uma ilha. Claro que o jazz se encaixa perfeitamente à situação. Alguns discos praticamente sei de coração, nota por nota. E poderia ser bom tê-los ao lado, mas em poucos casos. Outros, quem sabe mais recentes, despertariam aquela curiosidade e atenção necessárias ao náufrago, como um oxigênio poderoso de novas tendências, estilos e técnicas, plenamente pertinentes. Assim sendo,com a única intenção de agradar a mim mesmo – e mais ninguém - segue a minha lista dos dez, sem medo de ser feliz e de sobreviver à solidão da ilha - a ordem é alfabética e não por preferência.

1. ALFIE – SONNY ROLLINS (OLIVER NELSON) – IMPULSE 66
2. CLAP HANDS HERE COMES CHARLIE! – ELLA FIZGERALD –VERVE 61
3. IN PARIS – BUD POWELL – REPRISE 64
4. INCEPTION – MCCOY TYNER – IMPULSE 62
5. 3 – JIMMY GIUFFRE - ATLANTIC 56
6. 3 BLIND MICE – ART BLAKEY JAZZ MESSENGERS – BLUE NOTE 62
7. MAIDEN VOYAGE – HERBIE HANCOCK – BLUE NOTE 64
8. SOMEDAY MY PRINCE WILL COME – MILES DAVIS – COLUMBIA 61
9. THE COMPLETE 1961 VILLAGE VANGUARD RECORDINGS– JOHN COLTRANE – IMPULSE 62
10. YOU WON’T FORGET ME – SHIRLEY HORN – VERVE 90


PS. Conferindo alguns livros e sites, percebo que há opiniões contrastantes em relação a alguns dos discos citados. A minha não mudará nunca. Mas se a Krall aparecesse, faria algumas alterações táticas. Até mesmo um CD do chato do Costello.
PS II. Já que alguns colocaram suplentes, mando um só: UNITY - LARRY YOUNG (BLUE NOTE 1965)

Nenhum comentário: