Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

UM CASO À PARTE

09 julho 2003

A partir de 1977, com o lançamento do álbum "Aja", a pop music norte-americana ganhou um surto de rara qualidade, talvez por um novo ingrediente agregado: o jazz.

Os autores, Donald Fagen(55) e Walter Becker(53), assumiam sozinhos o então grupo Steely Dan. Para se ter uma noção mais exata daquele desafio, a lista de músicos presentes no "Aja" era mais que sintomática: Larry Carlton, Peter Christlieb, Steve Khan, Victor Feldman, Joe Sample, Tom Scott, Paul Humphrey, Chuck Rainey, Wayne Shorter (dono de um solo antológico na faixa título), Steve Gadd, Lee Ritenour, Jay Graydon, Bernard "Pretty" Purdie, entre outros. Em 1980, um segundo álbum revolucionário, "Gaucho", com os mesmos ingredientes e calibre de músicos, acrescentando-se os irmãos Brecker, Anthony Jackson, Hiram Bullock, David Sanborn, além das vocalistas Valerie Simpson e Patti Austin.

Donald Fagen, vocalista, tecladista e líder musical do grupo, apareceria em 82 sozinho em "Nightfly" e em 93,"Kamakiriad", mantendo a mesma intenção e criatividade. Tinha-se a impressão que não era preciso se fazer mais nada. A obra seria definitiva

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