Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

Há luzes no final do túnel. E gente de bom gosto. No Canadá!

07 julho 2003

Está abaixo o artigo publicado por Darren Yourk na edição on-line do jornal The Globe News and Mail de hoje, sobre as recentes estatísticas da indústria fonográfica canadense. A tradução foi livre e a edição, então, nem se fala. Mas as novas são dignas de comemoração. Notem:

Numa indústria dominada por conversas sobre vendas escorregando cada vez mais e sobre a pirataria na internet, as músicas de jazz e blues vem demonstrando fortes e constantes vendas para a indústria.
De acordo com novo relatório da "Statistics Canada", as vendas de títulos de jazz e blues aumentaram em 45,4% de 1998 a 2000, enquanto as vendas de quase todas as outras formas de música declinaram.
No total, os selos canadenses reportaram mais de 861 milhões de dólares em receitas na venda de discos em 2000, num declínio de 3,4% comparado a 1998.
O jazz e o blues entraram com cerca de 55 milhões de dólares, 6% do total, subindo de uma participação de 4% em 1998 e apenas 2% em 1995.
Todas as demais categorias musicais perderam mercado entre 1995 e 2000. Os discos de música popular e de rock continuam a dominar o mercado, com vendas de 622 milhões de dólares, com declínio de 4,4% desde 1998. A participação desses estilos no mercado canadense caiu de 76% para 72%, se comparados os anos de 1995 e 2000.
"O jazz e o blues cresceram em popularidade nos últimos anos com a verdadeira explosão de festivais desses gêneros pela América do Norte afora", disse o relatório.
A venda de discos totalizou, em 2000, 52,5 milhões em "clássicos e relacionados", caindo 11,9% desde 1998, enquanto a venda de "country e folk" perdeu cerca de 15,4%, vindo a 43,9 milhões. A maior queda se deu em "músicas infantis", onde as vendas despencaram em 35%.
Só houve crescimento, além da categoria "jazz e blues", na categoria "outros", que engloba desde música para relaxamento até as gravações de música étnica, passando por trilhas sonoras, música religiosa, mais rap, hip-hop, trance, dance, entre outras inúmeras classificações de ruídos que ousam chamar de estilos musicais. Houve 74 milhões em vendas nessa abrangente categoria, num crescimento de 4,8% . [...]

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