Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

CHIVAS JAZZ - BALANÇO FINAL

01 junho 2003

A crítica nem ouso fazer, deixo para os mestres Rafa e Bene-X que dão um banho em muitos por aí e sabem muito mais do que qualquer um de nós... Deixo aqui apenas uma avaliação pessoal do magnífico evento que ontem, infelizmente, terminou. Muito bem organizado, com uma seleta platéia que lá estava para ouvir e não para falar, o festival deste ano se equiparou ao do ano passado em termos técnicos. Tive gratas surpresas ano passado, como a do fantástico pianista Jean-Michel Pilc e do conjunto do Avishai Cohen. Este ano a surpresa ficou com a inusitada formação de sax alto, tuba e bateria que Arthur Blythe nos presenteou. Um show surpreendente e muito bom. O quarteto de Dom Salvador teve ao meu ver, um início de show comprometido pela excessiva participação do saxofonista Dick Oatts. Na segunda metade o show cresceu muito, principalmente com a entrada dos nossos Barrosinho e Serginho no trompete e trombone de válvulas. Com temas hipnotizantes e com Dom Salvador mas ambientado e solto, o show entrou para a galeria dos antológicos do Festival. Para mim, porém, nada se compara ao magnífico show de Eric Alexander, que o mestre Raffaelli tanto nos falara. Tendo o experiente Harold Mabern no piano, o quarteto fez o melhor show de todos que eu ja vi na história do Festival, definitivamente um show para entrar para história. Confesso que esperava mais do Konitz-Talmor Nonet. Fizeram um tipo de música que não me agrada muito, embora reconheça a inegável técnica de todo grupo.
Minhas avaliações pessoais:
- Jason Moran Trio - @@@
- Mary Stallings & Trio - @@
- Paul Motion & The Eletric Bebop Band - @@
- Eric Alexander Quartet - @@@@@
- Arthur Blythe Trio - @@@@
- Dom Salvador Quarteto - @@@@
- Paul Bley - @@
- Konitz Talmor Nonet - @@@

Abraços,

Marcelink

Nenhum comentário: