Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

ALBERT EKCHOUT

14 abril 2003

Ekchout veio ao Brasil na comitiva de Maurício de Nassau e ficou durante 8 anos com a finalidade de retratar a natureza étnica que aqui vivia juntamente com os variados tipos de frutas, legumes e flores nativos para serem mostrados ao velho continente. Esta introdução é importante para se situar o contexto da obra e a importância histórica. O destaque fica por conta de 9 óleos imensos mostrando os negros, índios e mulatos. São obras de grande beleza e boa técnica. A seguir vem uma série de naturezas-mortas retratando frutas e legumes nativos. Na minha opinião, a importância dessas naturezas-mortas é de caráter histórico, não havendo qualquer destaque no sentito artístico. Finalmente, existem 3 óleos pequenos retratando 3 negros africanos, não relacionados ao Brasil. São 3 obras muito boas mas, a autoria de Ekchout não é confirmada.
Resumo: Vale dar uma olhada.
Marcelón

Nenhum comentário: