Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

Para a opinião de todos

26 março 2003

Queria a atenção de todos para a imagem abaixo, que capturei numa das minhas andanças pelas trilhas do jazz. No bom site All About Jazz, onde se navega ouvindo bom material, na aba "Global Jazz", fiquei surpreso com o que vi.
Embora haja duas menções à Africa, curiosamente dividida em Africa e África do Sul, talvez porque nesta última se produza, de fato, jazz de excelente nível, à Itália e à Escócia -que eu saiba, produz excelente uísque nacional- não existe nenhuma menção ao Brasil. Ou seja, o que quer que seja que nossos músicos dedicados a esse estilo produzam por aqui, não tem nenhum reconhecimento lá fora. Eu acho que está na hora de iniciarmos uma grande reação a isso, não sei bem como, mas o jazz que se pode produzir por aqui, se bem conduzido, tem perfeitas condições de ser mencionado. Basta que se crie o oba-oba devido. E aí, pessoal?

Nenhum comentário: