Mauro Nahoum (Mau Nah), José Sá Filho (Sazz), Arlindo Coutinho (Mestre Goltinho); David Benechis (Mestre Bené-X), José Domingos Raffaelli (Mestre Raf) *in memoriam*, Marcelo Carvalho (Marcelón), Marcelo Siqueira (Marcelink), Luciana Pegorer (PegLu), Mario Vieira (Manim), Luiz Carlos Antunes (Mestre Llulla) *in memoriam*, Ivan Monteiro (Mestre I-Vans), Mario Jorge Jacques (Mestre MaJor), Gustavo Cunha (Guzz), José Flavio Garcia (JoFla), Alberto Kessel (BKessel), Gilberto Brasil (BraGil), Reinaldo Figueiredo (Raynaldo), Claudia Fialho (LaClaudia), Pedro Wahmann (PWham), Nelson Reis (Nels), Pedro Cardoso (o Apóstolo), Carlos Augusto Tibau (Tibau), Flavio Raffaelli (Flavim), Luiz Fernando Senna (Senna) *in memoriam*, Cris Senna (Cris), Jorge Noronha (JN), Sérgio Tavares de Castro (Blue Serge) e Geraldo Guimarães (Gerry).

Compartilhando um pouco da história do jazz, como vivida por um verdadeiro entusiasta

24 outubro 2002

Amigos, tenho trocado algumas correspondências com nosso querido José Domingos Raffaelli, o qual dispensa apresentações ao grupo mas que por força do acesso ao blog por terceiros em busca de informações sobre jazz principalmente, não me furtarei a fazê-la.
Mestre Raffaelli é um dos maiores conhecedores de jazz do planeta, tanto na teoria como na prática. Testemunha ocular (e auricular) de performances de inúmeros monstros sagrados dessa arte há 62 anos, J.D. (ou seria Jedi ?) é proficiente na matéria. Foi colunista de Jazz nos principais jornais do Rio de Janeiro por longos anos e sua elegância e conhecimento sempre fizeram de seus textos experiências enriquecedoras. Em suma, um must para todos os que procuravam informações sobre o que estava acontecendo no panorama jazzístico mundial.
Numa troca recente de mails, perguntei-lhe se me autorizaria a reproduzir aqui, no corpo principal do blog, alguns de seus escritos e reminiscências, pedaços saborosíssimos de sua história, que vinha, homeopatica e comedidamente dividindo conosco nos comentários aos nossos posts. Para minha grande alegria (e agora de todos) obtive seu "nihil-obstat".
Passarei a transcrever, portanto, as partes dessas correspondências que possam ser do interesse comum e peço a ele especial permissão para incluir nisso, um trecho que me relembrou hoje, quando afirma que foi meu próprio pai (amigo e colega de profissão do pai dele, sr. Umberto Raffelli -uma pessoa que guardo na lembrança como um refinado e elegantíssimo gentleman) quem deu-lhe estímulo para ser o grande conhecedor e principalmente grande "curtidor" dessa vertente musical que nos emociona todos os dias.
Abaixo, o email número 1 da série, que desejaria pudesse ser o início de uma longa troca de informações para o deleite de todos. Notem a reserva numérica que farei na ordenação...

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